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PARÁ

Paulo Rangel será uma das atenções do Re x Pa

Um dos principais nomes do primeiro Re-Pa do ano, vencido pelos bicolores, por 3 a 0, com um dos gols dele, o atacante Paulo Rangel (foto) será, sem dúvida, o centro das atenções no clássico de hoje, no Mangueirão, valendo, ainda, pela fase classificatóri

Um dos principais nomes do primeiro Re-Pa do ano, vencido pelos bicolores, por 3 a 0, com um dos gols dele, o atacante Paulo Rangel (foto) será, sem dúvida, o centro das atenções no clássico de hoje, no Mangueirão, valendo, ainda, pela fase classificatória do Parazão. Não bastasse anotar o segundo gol do time na partida passada, o jogador, de 34 anos, ainda marcou “meio gol” no tento que fechou o placar, anotado, com a bola quase dentro da rede, por Nicolas. E para o segundo confronto com os azulinos, o que a Fiel pode esperar de seu principal atacante?

Cauteloso, Rangel não ousa prometer gol ao torcedor, mas, depois de ter ficado de fora do início do jogo contra o Castanhal, na rodada passada, o atacante não esconde a sua sede de voltar a dar alegrias à torcida alviazul. “Trabalhei a semana toda e estou firme e forte, preparado para dar o meu melhor no clássico”, diz. “Espero ter a mesma felicidade que tive em minha estreia em Re-Pa, dando tudo de mim em campo junto com os companheiros. Se o gol vier melhor ainda, mas o importante mesmo é o Paysandu vencer, independente de quem venha a marcar”, salienta.

O atacante admite ter sentido o chamado “friozinho na barriga” ao participar do primeiro clássico de sua carreira. “Trata-se de um dos maiores clássicos do Brasil e, claro, bateu, sim, certo nervosismo. Passa todo um filme na cabeça, principalmente por ser paraense e, até então, não ter disputado um clássico”, conta Rangel. O jogador não esconde que não ficou lá muito satisfeito por não ter entrado de cara contra o Japiim, no final de semana passado, dando a entender que a sede de voltar a campo justamente num Re-Pa é ainda maior.

“Infelizmente não pude entrar de início, o que me deixou um pouco chateado, mas isso faz parte. Foi uma decisão do treinador (João Brigatti, demitido) e da comissão”, afirma. “Mas agora tenho a oportunidade de voltar a defender o Paysandu e justamente num Re-Pa, partida que todo jogador quer participar”, argumenta.

O certo é que o primeiro Re-Pa deixou recordações positivas no atacante e que poderão servir de combustível para o segundo clássico. “As lembranças são as mais positivas, sem dúvida. Conseguimos um resultado expressivo, em se tratando de clássico e fiz gol e agora espero levar isso para esse Re-Pa”, revela. O jogador dá a receita para que o Papão volte a deixar o Mangueirão como vencedor. “Tem de ter entrega, independente de qualquer coisa. Tem de disputar a bola, o lance como se fosse o último”, ensina PR9.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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