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PARÁ

Para o Remo Mangueirão cheio é igual grana pro Baenão

A gestão do Clube do Remo tem se preocupado bastante em manter uma relação saudável com a torcida, principalmente após o começo nada agradável da equipe no futebol profissional, nesta temporada. Atenta às críticas e sugestões frequentes que rolam nas rede

A gestão do Clube do Remo tem se preocupado bastante em manter uma relação saudável com a torcida, principalmente após o começo nada agradável da equipe no futebol profissional, nesta temporada. Atenta às críticas e sugestões frequentes que rolam nas redes sociais, um em especial, publicado na semana passada, chamou a atenção da administração, sobre a reabertura do estádio Evandro Almeida, o Baenão, que está parado para jogos oficiais há quase cinco anos.

Assim, às vésperas do segundo clássico Re-Pa do ano, o presidente da agremiação, Fábio Bentes, aceitou propor um desafio ao fenômeno azul: esgotar os bilhetes e, em troca, serão repassados R$ 100 mil ao projeto Retorno do Rei, para tocar as obras do alçapão remista. As entradas custarão R$ 40 a arquibancada e R$ 60 cadeira cativa.

De acordo com o cartola, essa é uma iniciativa para tentar reaproximar o torcedor aos jogos do Leão, que tem comparecido pouco nas arquibancadas, em Belém, com as performances nada convincentes em campo.

Hoje, para voltar a sediar jogos, o Baenão precisa por passar uma série de adequações, o que inclui as normas de seguranças, além das acomodações e instalação elétrica, por exemplo. Contudo, em um primeiro momento, o que tem emperrado para a finalização da reforma é o a estrutura de combate ao incêndio e saída de emergência. Pensando nisso, Fábio Bentes pontuou uma meta também para este tópico.

“A gente teve uma reunião com o projeto Retorno do Rei. Com sugestão de um torcedor, decidimos aceitar o desafio. Nós temos visto que os jogos do Remo não têm dado um bom púbico. Eles lançaram um desafio que se fossem vendidos todos os ingressos, o valor seria redirecionado às obras do Baenão”, explica o presidente. “A gente topou e definiu os seguintes regulamentos: se a gente vender 10 mil ingressos, a gente financia a obra de combate ao incêndio, que está em torno de R$70 mil. Se a gente vender todos os ingressos, ou seja, esgotar a carga que é de 14,5 mil, a gente doa R$ 100 mil para a obra”, ratificou.

OTIMISMO

A ação, em conjunto com a recente parceria com uma cervejaria deverá impulsionar a reabertura do estádio no meio do ano, como almeja a diretoria. “A gente confia no Fenômeno Azul, que vai lotar e empurrar esse time pra, se Deus quiser, fazermos uma boa partida e uma boa vitória pra virar essa página dos problemas que temos tido em apresentações. A hora é agora”, pontuou.

Manter a regularidade virou mantra

A oscilação exibida pelo Clube do Remo nas últimas partidas tem prejudicado com a falta de resultados e de boas exibições. A partida frente ao Independente, no último sábado (16), é uma prova: um primeiro tempo mais consistente seguido de uma etapa final acuada e desorganizada.

Para os jogadores, esse é o ponto que ainda precisar ser ajustado pelo Baenão. “Estamos devendo um pouco a torcida. A gente fez um excelente primeiro tempo, acho que agradou boa parte da torcida, mas temos que manter a regularidade e impor o nosso jogo, para que não possamos sofrer tanto no segundo tempo”, avaliou o atacante Mário Sergio, autor do único tento azulino.

Caso permaneça na titularidade, Mário Sergio espera se consagrar em campo. “Eu encaro como uma oportunidade. Costumo dizer que grandes jogos formam grandes jogadores. É um grande clássico, visibilidade. Espero entrar e corresponder à torcida e comissão também”, prometeu.

DEFESA

Quem pretende dar sequência na regularidade para o clássico de domingo, é o goleiro Vinícius. Embora tenha tido a meta vazada nos últimos compromissos, o jogador tem se notabilizando pela segurança embaixo das traves, assim, evitando derrotas do Leão. Experiente no embate, o arqueiro espera fazer, ao lado do grupo, a melhor partida possível. “Sabemos que é um jogo difícil, diferente de outros, pela cobrança. Mas cobrança sempre vai ter. Precisamos sempre fazer mais para poder dar o nosso melhor”, comentou.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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