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PARÁ

Papão não tomou gol nas últimas cinco partidas

Se há um compartimento do time do Paysandu que tem dado alegrias à Fiel e, principalmente, ao comandante do time, o técnico João Brigatti, este setor é, sem dúvida, o defensivo. Os números, que dizem não mentir jamais, estão aí mesmo para comprovar. Nos ú

Se há um compartimento do time do Paysandu que tem dado alegrias à Fiel e, principalmente, ao comandante do time, o técnico João Brigatti, este setor é, sem dúvida, o defensivo. Os números, que dizem não mentir jamais, estão aí mesmo para comprovar. Nos últimos cinco jogos do grupo - três vitórias e dois empates -, a retaguarda bicolor saiu de campo sem sofrer gols. E mais. Nas sete partidas que fez até aqui no Parazão, o goleiro Mota, titular desde o começo do campeonato, sofreu a mísera marca de apenas dois gols, curiosamente ambos em jogos dentro da Curuzu.

O excelente aproveitamento da defensiva bicolor tem arrancado elogios de Brigatti, dos defensores e também dos demais setores da equipe. “São cinco partidas sem tomar gols, o que nos dá uma tranquilidade boa para poder trabalhar, principalmente o setor do meio de campo para o ataque, para termos essa qualidade no último passe e, aí sim, darmos espetáculo”, afirmou o técnico, logo após a vitória, em Santarém, por 3 a 0, no último domingo, que manteve o Papão na liderança do Grupo A2 e na contagem geral do Estadual com 17 pontos.

Brigatti destaca que a estratégia defensiva do time montada por ele está sendo bem assimilada pelos jogadores. “O importante é estar embutindo na cabeça dos nossos atletas que precisamos marcar forte, para pegar o adversário de surpresa e sair no contra-ataque”, diz. “É esse o nosso pensamento e eles (atletas) têm entendido muito bem, tem feito isso”, salienta o comandante bicolor. O fato de a equipe estar há tanto tempo invicta em sua defesa é motivo de satisfação para o treinador.

“Você vê que são cinco jogos sem tomar gols, isso é uma marca boa. A nossa defesa está bem postada. Mesmo levando alguns perigos o nosso goleiro está muito bem, o Mota. Tem que dar os parabéns a ele. Todo o nosso sistema defensivo está muito legal”, avalia. O treinador admite, porém, que ainda faltam alguns ajustes, mas que a equipe, de uma forma geral, está no caminho certo. “Nós temos bem claro na nossa cabeça o que nós queremos esse ano, que é fazer um Paraense forte, para poder chegar à final. O nosso pensamento é chegar à final e ser campeão, sempre respeitando muito os adversários”, aponta.

Entre os jogadores, o entusiasmo é o mesmo, conforme deixa claro o zagueiro Micael. “A nossa linha de quatro tem sido muito bem postada e tido um bom aproveitamento no um contra um, tanto é que vem resultando em não tomar gols em tantos jogos”, observa o capitão bicolor.

O PAREDÃO BICOLOR

Paysandu 4 x 1 São Francisco
Mota, Bruno Oliveira (Caíque Oliveira), Micael, Victor Oliveira e Bruno Collaço

Paysandu 2 x 1 Bragantino
Mota, Bruno Oliveira (Caíque Oliveira), Micael, Victor Oliveira e Bruno Collaço

Castanhal 0 x 0 Paysandu
Mota, Bruno Oliveira, Micael, Victor Oliveira e Bruno Collaço

Clube do Remo 0 x 3 Paysandu
Mota, Bruno Oliveira, Micael, Victor Oliveira e Bruno Collaço

Paysandu 2 x 0 Águia
Mota, Bruno Oliveira (Caíque Oliveira), Micael, Victor Oliveira e Bruno Collaço

Bragantino 0 x 0 Paysandu
Mota, Bruno Oliveira, Micael, Victor Oliveira e Diego Matos (Fábio Alemão)

São Francisco 0 x 3 Paysandu
Mota, Fábio Alemão, Micael, Victor Oliveira e Diego Matos

*O zagueiro Fábio Alemão e o volante Caíque Oliveira atuaram fora de suas reais posições.

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Consistência é a receita para o sucesso da defesa

A performance elogiável da defesa do Papão não acontece por um simples acaso. Um dos ingredientes que contribui para o sucesso da “cozinha” bicolor é o fato do técnico João Brigatti evitar mudar os “mestres cucas” que trabalham no setor. O treinador não gosta de substituir atletas apenas por substituir, fazendo com que o grupo ganhe entrosamento e, o que é mais importante, consistência. A defesa bicolor tem sido a parte que menos sofreu alterações nos jogos do time no Parazão (veja no box), comparada ao meio de campo e ataque.

Em sete partidas, Brigatti fez apenas três mudanças no decorrer dos 90 minutos. Substituições só têm ocorrido de maneira pontual e assim mesmo em último caso, como no último domingo, quando o técnico não pôde contar com os laterais Bruno Oliveira, suspenso, e Bruno Collaço, lesionado, ambos substituídos pelo zagueiro Fábio Alemão e lateral Diego Matos, que já havia começado a partida contra o Bragantino, sendo trocado depois pelo mesmo Alemão. A base da defensiva tem sido formada por Mota, Bruno Oliveira, Micael, Victor Oliveira e Bruno Collaço. A composição poderá reaparecer no jogo de domingo, às 10h, contra o Castanhal, visto que Bruno Oliveira está livre da suspensão pelo terceiro cartão amarelo, enquanto Collaço está se recondicionando fisicamente.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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