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ESPORTE PARÁ

Base bicolor sobe e faz bonito no profissional

A base do Paysandu, em que pese às dificuldades enfrentadas por aqueles que trabalham no setor, tem sido das mais produtivas nos últimos anos. De lá saíram diversos atletas, como o lateral-direito Yago Pikachu, hoje no Vasco-RJ, sendo a principal referênc

A base do Paysandu, em que pese às dificuldades enfrentadas por aqueles que trabalham no setor, tem sido das mais produtivas nos últimos anos. De lá saíram diversos atletas, como o lateral-direito Yago Pikachu, hoje no Vasco-RJ, sendo a principal referência. Junto com o ídolo da Fiel, também foram formados no clube o zagueiro Pablo, o volante Rodrigo Andrade e o atacante Leandro Carvalho, atletas que defendem o Bahia-BA, Braga, de Portugal, e Botafogo-RJ, respectivamente, para ficar apenas nesses.

No atual elenco do clube, quatro dos remanescentes do grupo do ano passado também são atletas burilados nas categorias inferiores: o goleiro Paulo Ricardo, o lateral-esquerdo Diego Matos, o volante Willyam e o meia Alan Calbergue. Este ano, outros quatro garotos saídos do sub-20 ganham a chance de “explodir” na equipe principal e, depois, dependendo do que apresentarem, podem fazer sucesso em um clube de ponta do futebol brasileiro ou algum time do exterior.

Meia Victor Diniz é uma das apostas que chegam esse ano ao profissional (Foto: Fernando Torres/Paysandu)

Entre os garotos que debutam no grupo principal está Victor Diniz, meia de 17 anos, que espera agarrar com toda a energia a oportunidade que surgiu. “Tenho certeza que eu vou honrar tudo isso”, assegura o apoiador, que garante estar sendo bastante positiva a convivência com os novos companheiros. “Eu fico muito feliz em estar trabalhando com excelentes profissionais, como o nosso técnico João Brigatti, atletas rodados, como Paulo Rangel, Caíque Oliveira, que vieram para fazer parte do elenco”, afirma.

RECEPTIVIDADE

Victor informa que foi recebido de braços abertos pelos companheiros e que tem recebido as melhores orientações deles. “Eles chegam para mim, conversam comigo, me dão dicas e aí eu aprendo com eles a cada dia que eu estou aqui”, comenta. Embora com tão pouca idade, o meia já atuou fora de Belém, com passagens pela base do Joinville-SC, São Paulo-SP e Botafogo-SP. Aliás, o começo do atleta em um clube profissional se deu fora do Pará. “Tudo começou quando me viram jogar um torneio amador em Belém mesmo. Daí, fui direto para o Joinville, de Santa Catarina, onde joguei no sub-15”, recorda.

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Na Curuzu, o BBB já começou!

Responsável pelos treinamentos dos jogadores de uma das posições mais delicadas de um time de futebol - os goleiros -, o preparador Silvano Austrália vem adotando instrumento inovador, pelo menos para o futebol local, nas atividades do dia a dia dos arqueiros do Paysandu. Todos os treinos que ele comanda são filmados para que, depois, com calma, as imagens sejam analisadas no computador pessoal do preparador. “O grosso do treino a gente vê, mas o detalhe se consegue ver melhor usando os recursos técnicos”, justifica Austrália, que segue nos elogios à estratégia de trabalho.

“Isso faz uma diferença muito grande. Isso me ajuda muito a corrigir detalhes que no treinamento não dá para perceber”, afirma o preparador, que também adota um instrumento muito conhecido de quem acompanha treinamentos de um time de futebol: o grito. “Grito é comigo mesmo. Outro dia tive um problema de garganta e minha mulher, após ver o vídeo do treino, disse: ‘depois não reclame comigo por problema na garganta’. Costumo gritar mesmo durante as atividades para cobrar dos jogadores”, diz.

Na coletiva que deu à imprensa, o preparador evitou falar sobre as dificuldades enfrentadas pelos goleiros do Papão em 2018, com os jogadores Renan Rocha e Marcão sendo bastante cobrados pelos torcedores. Ele afirmou que críticas para quem joga na posição são naturais e citou o caso específico do arqueiro Mota, recém-contratado pelo Papão. “O Mota, que nós trouxemos agora, vem de três acessos seguidos e a cobrança em cima dele na ex-equipe em que estava (CSA-AL) era muito grande”, resumiu.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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