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ESPORTE PARÁ

Marcus Vinícius e Carmen Casca Grossa foram os destaques do esporte amador

No esporte amador, o Pará teve bons destaques. Dois deles chamaram mais atenção por motivos díspares, ambos nas artes marciais. O judoca Marcus Vinícius Pinto Ramos, de 13 anos, repetiu os feitos do ano passado e voltou a ser campeão sul-americano e pan-a

No esporte amador, o Pará teve bons destaques. Dois deles chamaram mais atenção por motivos díspares, ambos nas artes marciais. O judoca Marcus Vinícius Pinto Ramos, de 13 anos, repetiu os feitos do ano passado e voltou a ser campeão sul-americano e pan-americano, sendo indicado pelo colunista de esporte amador do Bola, Manoel Alves, como destaque do ano. Já a ex-lutadora de MMA e professora de jiu-jitsu, Carmen Casca Grossa, teve um final de ano dramático ao contrair uma infecção que levou à amputação de parte da perna esquerda. A sua história de superação é bonita e merece ser destacada em 2018.

Disputando na categoria super-ligeiro, até 36 quilos, Marcus conquistou os dois títulos mais importante do ano no mês passado, na competição sub-15, em Guayaquil, Equador, repetindo o feito alcançado por ele em 2017, no Peru. O judoca é o atual campeão brasileiro da categoria e está na seleção brasileira.

Nessa semana ele esteve em Arequipa, no Peru, onde na quarta-feira Marcus foi campeão nos Jogos Sul-Americanos Escolares 2018. Ele tem retorno a Belém previsto para amanhã.

Carmen vive o drama de ainda se adaptar à nova vida. No Círio deste ano ela acompanhou a procissão na corda para pagar uma promessa. No trajeto, ela machucou o pé e não percebeu a pedra minúscula alojada no calcanhar. Só foi dar conta da situação quando a ferida aumentou, veio a febre e as complicações da diabetes. Ela sofreu com os problemas de cicatrização por causa de uma bactéria que ameaçava alastrar-se por todo o corpo. Com o risco de vida, a saída foi a amputação de parte da perna, que já estava gangrenada.

“Naquele momento meu mundo desabou”, conta Carmen, que aos poucos foi recuperando o espírito brigador apresentado nos ringues e octógonos dos mais de 20 anos de carreira. O mesmo espírito que continua mostrando no projeto social que comanda no bairro da Guanabara, em Ananindeua, onde trabalha com crianças e jovens de baixa renda, ensinando-os os primeiros passos no jiu-jitsu.

(Tylon Maués/Diário do Pará)

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