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ESPORTE PARÁ

Final da Segundinha é liberada pela Justiça

Depois de uma semana de espera, ontem a Federação Paraense de Futebol (FPF) confirmou a realização dos dois jogos finais da Segunda Divisão do Campeonato Paraense, entre São Francisco e Tapajós. Depois da ação da Desportiva ser indeferida na última quarta

Depois de uma semana de espera, ontem a Federação Paraense de Futebol (FPF) confirmou a realização dos dois jogos finais da Segunda Divisão do Campeonato Paraense, entre São Francisco e Tapajós. Depois da ação da Desportiva ser indeferida na última quarta-feira pela 2ª Comissão Disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), ontem, na 1ª Comissão, a ação movida pela Tuna Luso teve três votos contra dois e foi considerada improcedente, o que liberou a realização do clássico santareno para a decisão do título.

“O campeonato prossegue e domingo teremos Tapajós e São Francisco”, afirmou o vice-presidente da FPF, Maurício Bororó, que a despeito de não descartar uma possível paralisação futura, deu garantias de que haverá o clássico no fim de semana. “É uma questão dos dois clubes e eles têm o direito de recorrer. Mas, a federação não tem nada com isso. Os jogos estão liberados para acontecer e vai ter jogo nesse fim de semana”.

OUTRO LADO

Para o advogado da Tuna, Antônio Barra Brito, confirmar a partida de domingo pode ser uma decisão equivocada. “Acho prematuro que hajam jogos antes de uma decisão dos recursos. É uma temeridade marcar esse jogo para domingo sem uma decisão definitiva”, disse. “O fato é que tanto o Tapajós quanto o Paraense não cumpriram a legislação”, completou Brito.

Na votação de ontem, houve empate em dois a dois na comissão. Em casos como esse, cabe ao presidente o voto de minerva.

Segundo o advogado do Tapajós, todo o imbróglio envolvendo a Segundinha poderia ter sido evitado com um olhar mais atento ao regulamento. “Isso tudo poderia ter sido evitado se fosse verificado que esses jogadores que alegam ter sido inscritos irregulares são os do Sub 20, que foram inscritos com o contrato de trabalho. A condição de jogo depende do Boletim Informativo Diário e isso é diferente”, afirmou André Cavalcante.

(Tylon Maués/Diário do Pará)

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