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No dia da Consciência Negra, DOL escala negros que fizeram história no futebol paraense

O dia 20 de novembro é marcado pelas celebrações do Dia da Consciência Negra, marcado pela morte de Zumbi dos Palmares, um dos ícones na história da inclusão do negro na sociedade brasileira e durante muitos tempo, os negros também tiveram destaque no fut

O dia 20 de novembro é marcado pelas celebrações do Dia da Consciência Negra, marcado pela morte de Zumbi dos Palmares, um dos ícones na história da inclusão do negro na sociedade brasileira e durante muitos tempo, os negros também tiveram destaque no futebol.

Isso não se estende no cenário mundial por meio do Rei Pelé, mas no futebol paraense, os negros já fizeram a alegria de torcedores de Remo, Paysandu e Tuna durante muitos jogos.

O portal DOL vai viajar no tempo e escalar jogadores negros que fizeram história no futebol paraense.

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DICO: A seleção começa com um grande goleiro na década de 70. Frederico Smith, ou simplesmente Dico. O camisa 1 do Remo foi decisivo nas conquistas de vários títulos estaduais e segurou nada mais, nada menos que Zico na vitória azulina sobre o Flamengo-RJ, dentro do Maracanã por 2 a 1.

(Foto: Reprodução)

ALDO: Lateral amapaense que brilhou nos anos 80 com a camisa do Paysandu, Aldo Silva do Espirito Santo, ou Aldo ganhou destaque após atuar pelo Papão contra o Fluminense, pela Taça de Ouro de 1981. O jogador foi destaque no Papão após vir do futebol do Amapá e chegou a jogar no Tricolor Carioca.

JOÃO TAVARES: Chamado de “João sem medo” pela Fiel, João Tavares integra o time pelo seu estilo em campo e figurar em um dos grandes momentos da história do Paysandu, pois ele segurou o temido Peñarol-URU na vitória bicolor por 3 a 0, em 1965.

(João Tavares, grande defensor do Papão na década de 60. Foto: Paysandu SC)

SÉRGIO: Revelado pela Tuna e com passagem pelo Remo, Sérgio brilhou com a camisa do Paysandu nos anos 2000. Com sua classe e jeito de jogar formou dupla com Gino e deu ao Papão os títulos da Série B de 2001 e da Copa dos Campeões, em 2002.

ROSEMIRO: Fechando a defesa contamos com Rosemiro Correia de Souza, ou Rosemiro. O jogador nascido em Belém faturou o tricampeonato pelo Remo na década de 70 e ganhou destaque nacional ao jogar no Vasco-RJ e no Palmeiras-SP, além de jogar na seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1975. Rosemiro chamava atenção por outro detalhe: a beleza fora de campo com seu estilo black-power, sucesso na época.

(Foto: Divulgação)

QUARENTINHA: O meio de campo começa com nada mais, nada menos que Paulo Benedito dos Santos Braga, o Quarentinha, considerado maior jogados da história do Paysandu. O jogador que foi negado no Remo brilhou com a camisa alvi-azul e esteve presente na vitória sobre o Peñarol-URU e nas grandes jornadas do Papão nos anos 60.

(Foto: Octávio Cardoso / Diário do Pará)

VÉLBER: Nascido em Belém e revelado na Tuna, Vélber jogou no Remo e no Paysandu, onde brilhou em vários jogos do Papão na Série A e Libertadores. O jogador parou até no São Paulo-SP, mas conquistou seu lugar com seu apelido de “Risadinha”.

(Foto: Divulgação / São Paulo FC)

MESQUITA: Raimundo Nonato Mesquita fecha a meiuca com seu estilo de jogar futebol. Jogou em Tuna e Paysandu, mas foi no Remo que brilhou para o futebol. Foi várias vezes campeão paraense com a camisa remista e foi dele o primeiro gol do estádio Mangueirão, onde trabalha atualmente cuidando do gramado.

(Foto: Mauro Angelo / Diário do Pará)

BIRA: O ataque pesado começa com o amapaense Ubiratan do Espirito Santo, Bira. Ídolo do Internacional-RS, mas começou seu sucesso no Remo onde marcou 38 gols em uma só edição de Campeonato Paraense se tornando o maior artilheiro de uma única edição do certame estadual.

BENÉ: Apelidado de “Tanque da Curuzu”, Bené foi um dos grandes artilheiros da história do Paysandu com 246 gols na história do clube, entre eles, o gol da vitória contra a seleção da Romênia, o que deu uma homenagem da atual diretoria do Paysandu. Bené é paulista de Amparo e já marcou gols pelo combinado entre Remo-Paysandu, em uma excursão fora do país.

(Foto: Reprodução)

ALCINO: A seleção da negritude fecha com o folclórico Alcino Neves dos Santos Filho, ou Negão Motora. O jogador veio do subúrbio do Rio de Janeiro e se consolidou na história do Remo como ídolo com vários títulos estaduais, gols e polêmicas, em um livro escrito pelo jornalista Mauro Tavernard. Apesar de Dadinho ser o maior artilheiro do clube, Alcino tem uma identificação maior com a torcida.

(Foto: Reprodução)

E aí? Gostou da seleção? Quem você poderia incluir no time que poderia ter ainda jogadores como Claudecir Graúna, Abel, Pau Preto, Hélio, Cacaio e dentre outros.

(Diego Beckman / DOL)

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