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Eleições remistas: Marechal confia em final feliz

Após 24h de prorrogação para as inscrições de chapas para o pleito presidencial do Clube do Remo, marcado para o segundo sábado de novembro, até então os procedimentos pareciam caminhar para um desenrolar amistoso. Contudo, logo depois do protocolo realiz

Após 24h de prorrogação para as inscrições de chapas para o pleito presidencial do Clube do Remo, marcado para o segundo sábado de novembro, até então os procedimentos pareciam caminhar para um desenrolar amistoso. Contudo, logo depois do protocolo realizado pelo atual cartola Manoel Ribeiro à Junta Eleitoral, para ratificar a sua participação na campanha, em menos de uma hora uma noticia negativa: um pedido de impugnação por parte do sócio-remido Antonio Alexandre Câmara Monteiro, por meio de documentação referente a assuntos fora da agremiação.

O ato chamou atenção em meio aos associados que estavam presentes na sede social da avenida Nazaré, na quinta-feira passada (11), justamente pela circunstância na qual foi adotada a medida. Para alguns, a atitude foi desnecessária, já que o intuito foi claro para impedir uma possível continuidade de gestão de Manoel, uma vez que em várias ocasiões, como reuniões do Conselho Deliberativo (Condel), além da própria Assembleia Geral, tal solicitação para afastamento poderia ter sido feita.

De acordo com o presidente da Junta Eleitoral remista, João Moscoso, que irá dar veredicto sobre a participação das chapas que irão concorrer definitivamente para assumir o Conselho Diretor (Codir) pelo próximo biênio (2019/20), a solicitação é relevante, no entanto, passível de erro. “Nós entendemos que momento de eleição é algo democrático, dito isso, o requerimento ou reclamação serão acatados, mas a decisão passará por uma análise antes da sua definição. Todas as chapas inscritas passarão por essa análise. Espero ter essa lista em mãos na próxima sexta-feira (19) para confirmação, caso seja necessário receber recurso de algum candidato”, explicou.

Questionado sobre a possível barreira no pleito, Manoel Ribeiro se mostrou tranquilo com a situação. Em andamento no quinto mandato como presidente da agremiação azulina, o mesmo destacou que somente os votos dos filiados poderão definir se irá ou não seguir na função. “Confesso que não entendi. Mas o nosso estatuto permite que cada um faça a sua parte para a melhoria do clube. Estou bem e confiante. Vamos concorrer como todos os outros. Tenho experiência para continuar como presidente do nosso clube e, em novembro, na eleição, os sócios irão votar com base nisso para presidente”, destacou o Marechal.

PARA ENTENDER

Na data-limite para inscrição das chapas para a eleição presidencial do Remo, o sócio-remido Antonio Alexandre Câmara Monteiro entrou com pedido de impugnação da chapa composta por Manoel Ribeiro e Hilton Benigno. Caso a solicitação seja acatada pela Junta Eleitoral, a chapa da situação será impedida de concorrer ao pleito. Até amanhã, o presidente da Junta, João Moscoso, deverá se posicionar. Na pior das situações, Manoel Ribeiro terá 48h para entrar com recurso.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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