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ESPORTE PARÁ

Fiel poderá adquirir um pedacinho do velho alambrado da Curuzu a partir desta quinta-feira

Quatro anos depois de ter sido retirado do entorno do gramado da Curuzu, o alambrado que cercou o campo de jogo por aproximadamente oito décadas agora virou um objeto histórico, produzido especialmente para a Fiel guardar com carinho uma lembrança do está

Quatro anos depois de ter sido retirado do entorno do gramado da Curuzu, o alambrado que cercou o campo de jogo por aproximadamente oito décadas agora virou um objeto histórico, produzido especialmente para a Fiel guardar com carinho uma lembrança do estádio do Paysandu Sport Club, que completa 100 anos em 2018. A partir desta quinta-feira (23), a Nação Bicolor já pode adquirir nas Lojas Lobo um recorte da grade original em formato de souvenir, denominado de Relicário do Alambrado, que faz parte da série de ações promovidas pela Comissão de Centenário do Vovô da Cidade.

Instalado entre o final da década de 1930 e o início dos anos 40, o alambrado esteve presente em alguns dos momentos mais importantes da história do clube, como nas vitórias sobre as Seleções do Peñarol, em 65, e Romênia, em 68, além das grandes conquistas dos títulos de bicampeão brasileiro da Série B, em 2001, e da Copa Norte, no ano seguinte.
Tradicionalmente, a Curuzu sempre se transforma em um caldeirão quando o Papão vai a campo. E antigamente, quando o alambrado ainda não havia sido substituído por placas de vidro, milhares de torcedores acompanhavam as partidas nas áreas inferiores do estádio, com as mãos grudadas na tela. “O alambrado foi preservado durante todo esse tempo. Por ter sido um pedaço original, o alambrado é uma fonte de energia viva do Paysandu que esteve presente em muitos jogos e teve muito contato com torcedores”, ressaltou o vice-presidente de Gestão do clube, Ricardo Gluck Paul, que é presidente da Comissão de Centenário da Curuzu.

(Foto: Ag. Macaco Velho/Divulgação)

O dirigente revela que na época da troca do alambrado por vidro, em 2014, quando ele ocupava um cargo na Diretoria de Marketing, não havia um projeto definido para uso do velho alambrado. “Eu estava andando lá pela Curuzu na área onde hoje é o hotel, e aí eu vi um monte de ferro havia sido retirado do entorno do campo. Eu me perguntei o tempo inteiro o que fazer com aquilo ali. Pensamos até em jogar fora, mas decidi guardar uma parte. Não tinha a menor ideia do que fazer, mas sabia que um dia serviria para fazer algo”, contou.

Recentemente, quando o clube começou a planejar as homenagens voltadas para o aniversário de 100 anos do estádio, Ricardo Gluck Paul e os demais integrantes da comissão decidiram transformar o alambrado original em miniaturas. “Fizemos isso para o torcedor ter em casa essa relíquia do Paysandu. O alambrado ficou guardado durante todo esse tempo com uma finalidade histórica que a gente ainda não sabia qual era e de repente tivemos essa ideia. Eu até montei no jardim da minha casa um pedaço original do alambrado, justamente por dar valor a essas coisas históricas”, destacou o vice-presidente de Gestão do clube.

(Foto: divulgação/Paysandu)

A edição limitada do Relicário do Alambrado estará disponível nas Lojas Lobo a partir de amanhã. Ao todo, foram produzidas 500 peças ao preço de R$ 199,90, com desconto de 10% para adeptos em dia do programa Sócio Bicolor.

(Com informações do Paysandu)

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