Conheça o jogador eleito o mais gato do Parazão

Dos 13 jogos disputados pelo Remo neste ano, o volante Geandro jogou em sete. No Parazão, ele entrou em seis jogos, dos 9 disputados, e garante: o foco é o título do Parazão e o acesso para a Série B.

• Veja imagens de Geandro

Geandro sempre foi a opção do ex-treinador Ney da Matta no time titular. Com Givanildo, ele ainda não teve oportunidade, porque se contundiu antes da estreia do técnico. Atualmente, o volante trata uma fissura na costela, que lhe deixou de fora do último Re-Pa.

“Ninguém conta com contusão, faz parte da vida do atleta, infelizmente aconteceu no jogo. Ficar fora do Re-Pa foi muito difícil, mas temos que preservar nosso corpo, nossa integridade física. A recuperação tem sido bem feita, com muita fisioterapia”, disse o jogador.

Para esta quinta-feira (15), um novo exame será feito, onde será avaliado como está o tratamento.

Em paralelo, o DOL lançou o concurso para escolher o jogador mais gato do Re-Pa. Jornalistas escolheram os 10 jogadores mais bonitos, que foram para duas eliminatórias. A primeira teve os 5 de Remo e Paysandu disputando entre si, ficaram os três de cada e depois Peu e Geandro disputaram a final.

No final, o remista levou a melhor, com 54% dos votos, o que significa 219 contra 186, do jogador bicolor.

Em 2017, quem ganhou o "título" foi o zagueiro remista Henrique.

Preocupado sempre com os cabelos, Geandro não tem um ritual de beleza, mas garante que tem seus cuidados. A barba e o cabelo estão sempre em transformação. Mas, é claro, que as tatuagens do jogador chamam bastante atenção, e são várias: nos braços, pernas, costas, peito e muito mais.

Veja um vídeo com Geandro e conheça um pouco mais o atleta:

Geandro, 30 anos, estava no Boa Esporte-MG. O atleta chegou em Belém no fim de 2017, quando o Remo estava se formando para a atual temporada.

VINDA PARA O REMO

“Eu tinha a possibilidade de renovar com o Boa Esporte-MG, recebi o convite. Conhecia um pouco o Remo, já sabia da grandeza da torcida, e de tudo que envolve o Remo. Acabei optando por isso e pelo desafio na carreira. O Remo está na Série C e podemos subir com o time. Mas antes tem o Estadual, que estamos bem encaminhados também”.

CLÁSSICO

“Envolve muita coisa, né? Principalmente em relação a torcida. Onde você vai é bem nítido isso. Em primeiro foi muito legal de ser disputado, teve muita ansiedade do grupo, e minha também. Além de ter a vitória, que foi muito boa, o estádio lotado também foi emocionante. O clássico envolve muita coisa Na cidade. Ficar de fora desse segundo foi muito difícil. Focar assistindo da arquibancada, é mais terrível do que vocês estar dentro de campo”.

(DOL)