Um clima de medo, na véspera de mais um clássico RexPa se espalha por Belém. O motivo são as publicações de ameaças nas redes sociais após a execução de Luis Cláudio Ferreira Pinheiro, presidente de uma torcida do Clube do Remo, ocorrida na tarde da última sexta-feira (9), dentro de um carro da Uber.
O crime foi na travessa Humaitá entre as avenidas João Paulo II e Almirante Barroso, no bairro do Marco, na capital paraense.
Torcedores temem conflitos entre as "organizadas", já que nas redes sociais a promessa é de "guerra" e retaliações.
VEJA:
REUNIÃO
Por conta do clima e da necessidade de pensar a segurança para o clássico, foi realizada na manhã deste sábado (10), na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em Belém, uma reunião que contou com a presença do secretário de segurança pública, Paulo Fernandes, do Ministério Público do Estado (MPE) para avaliar a situação.
A reportagem tentou contato com as assessorias da Polícia Militar, MPE e da própria Segup, mas ninguém respondeu nossas ligações.
Matérias divulgadas no DOL mostram casos semelhantes em que responsáveis pelas "organizadas" foram vítimas fatais da violência.
PRESIDENTE ANTIGO TAMBÉM FOI MORTO
Luis Cláudio assumiu a presidência da Torcida Remista, antiga Remoçada, após o antigo presidente, Patrick Rodrigues, também ser assassinado dentro de um hospital na capital paraense, em menos de um ano.
Remo e Paysandu se enfrentam neste domingo (11), às 16h, no Mangueirão, pela nona rodada do Campeonato Paraense.
(DOL)
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