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ESPORTE PARÁ

No estádio Evandro Almeida a grama também é motivo de dor de cabeça

Dentre os assuntos que rodearam a estreia do Clube do Remo no Campeonato Paraense, a péssima condição do gramado do Mangueirão foi a mais comentada. Embora a equipe azulina tenha saído com vitória de 3 a 0 diante do Bragantino, o estado do piso da praça e

Dentre os assuntos que rodearam a estreia do Clube do Remo no Campeonato Paraense, a péssima condição do gramado do Mangueirão foi a mais comentada. Embora a equipe azulina tenha saído com vitória de 3 a 0 diante do Bragantino, o estado do piso da praça esportiva foi alvo de crítica nas duas agremiações. O técnico Ney da Matta reforçou que o excesso de areia comprometeu o desempenho dos seus jogadores, mesmo reconhecendo as limitações do grupo nesse começo de certame.

O episódio de domingo (14) apenas fortificou a falta que o Baenão faz para os azulinos. Atuando fora do seu alçapão desde o dia 1º de maio de 2014, o time sofre com os impactos causados por más administrações até hoje. Em processo de reforma, que vem sendo idealizado e bancado pela própria torcida, o estádio azulino, aos poucos, vai tomando forma, depois de ter sido demolido com a promessa de modernização.

Mas, apesar do esforço dos torcedores, o desejo de reabrir o estádio ainda na disputa do Estadual dificilmente deverá acontecer. A grama ainda está sendo trocada e não há data certa para entrega. “Queremos reabrir o quantos antes. Todo torcedor sabe o quanto o time é prejudicado por não atuar em casa, seja no financeiro ou no desempenho. Os trabalhos estão sendo feitos, mas assim como o ritmo às vezes é acelerado, diminui”, explicou o coordenador do Retorno do Rei, Raimundo Simão.

O QUE DIZ A DIREÇÃO

O diretor de estádio, Marcos Lobato fala sobre o a implantação do novo tapete, também doado por torcedor. “Tudo está ocorrendo de forma correta e principalmente adequada. O que falta na verdade é uma definição quanto à retirada para o local de destino, mas que não cabe mais a intuição resolver isso, e sim o destinatário”, diz.

OUTRO LADO

O gramado antigo, inclusive, já foi quase todo entregue nas dependências da Tuna Luso, local de destino, onde os cruzmaltinos irão colocá-lo no campo utilizado pela base da equipe, no Souza. “Acreditamos que amanhã (hoje), no máximo, faremos a transferência do restante do gramado”, disse o diretor de futebol da Águia, Vinicius Pacheco.

Enquanto isso, o Leão deverá encontrar, diante do Águia de Marabá, no próximo dia 23, o mesmo gramado ruim de domingo, pois, segundo os responsáveis pelo Mangueirão, o piso só deverá ficar em condições boas no Re-Pa, dia 28 deste mês.

JOGOS NO MANGUEIRÃO

Sem o Baenão, o Remo continua a mandar seus jogos pelo Campeonato Paraense no estádio do Mangueirão.

NÚMEROS

0% - De acordo com o site do projeto retorno do Rei ao Baenão, somente 20% do processo de troca de gramado foi concluído no Baenão.

A mudança de grama iniciou no dia 7 de dezembro do ano passado. Com isso, ainda não há previsão para que o estádio volte a sediar os jogos azulinos pelo Campeonato Paraense desse ano.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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