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ESPORTE PARÁ

Projeto social de karatê leva jovens para Sul-Americano em Sergipe

Incluir crianças e adolescentes na prática esportiva, garantir a formação integral do cidadão e ainda livrá-los do mundo do crime. Com esses objetivos, a sansei Luciana Pantoja desenvolveu o Instituto Kiai de Karate (IKK), que ensina artes marciais para j

Incluir crianças e adolescentes na prática esportiva, garantir a formação integral do cidadão e ainda livrá-los do mundo do crime. Com esses objetivos, a sansei Luciana Pantoja desenvolveu o Instituto Kiai de Karate (IKK), que ensina artes marciais para jovens carentes do bairro da Marambaia, em Belém. Nesta terça-feira (21), dez deles viajaram para Aracaju-SE, onde irão representar o Pará no Panamericano e Sul-Americano da PKC, de 24 a 26 de novembro.

“Faço meu trabalho com amor e dedicação. Me sinto feliz em poder estar contribuindo na formação desses alunos enquanto cidadãos. Mesmo com tanta dificuldade em manter o projeto é uma satisfação ocupar o tempo desses jovens para que não venham parar nas ruas, se tornando vítimas da violência ou um risco para a sociedade. Posso afirmar que esta é a minha missão e vamos em busca de medalhas lá”, ressaltou Luciana Pantoja, fundadora do projeto.

Aluno há quase dois anos, José Gabriel, é um dos destaques do IKK, sendo campeão no Brasileiro de kata e vice-campeão no Brasileiro de kumitê, realizados na capital paraense e no Piauí, respectivamente.

“O karate me ajuda a ter disciplina e concentração, na escola. E participar de campeonatos é uma forma de conhecer novos lugares e pessoas”, falou o faixa vermelha de sete anos.

Com alunos entre 7 a 15 anos, o projeto social atende, atualmente, 30 estudantes. O Instituto é afiliado a Federação de Karate Shotokan do Pará (FKS). Em três anos de existência, formou 65 campeões, 56 vice-campeões e 11 terceiros lugares, além de participantes em campeonatos paraenses e brasileiros, inclusive em confederações diferentes.

O projeto ensina arte marcial sem custo aos alunos, tendo como requisitos serem moradores do bairro da Marambaia ou arredores, estudantes matriculados e frequentadores de escolas públicas. Os participantes têm direito a carteira de identificação, uniformes, kimono e material didático, necessários durante as aulas. Além disso, recebem acompanhamento psicológico.

(DOL)

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