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ESPORTE PARÁ

Larissa França, do vôlei de praia, fala do carinho que tem pelo Pará

A medalhista olímpica de vôlei de praia Larissa França Maestrini, que é capixaba, mas cresceu no Pará, retornou à capital paraense durante a última semana para participar do lançamento do livro “7 Princípios para uma Carreira de Sucesso”, escrito pelo pre

A medalhista olímpica de vôlei de praia Larissa França Maestrini, que é capixaba, mas cresceu no Pará, retornou à capital paraense durante a última semana para participar do lançamento do livro “7 Princípios para uma Carreira de Sucesso”, escrito pelo preparador físico da seleção brasileira, Oliveira Neto. Foi o momento de rever família, matar a saudade da antiga casa e de um dos primeiros técnicos dela, Jânio Marinho.

Com um currículo grande dentro do vôlei de praia, Larissa iniciou sua carreira em terras paraenses quando se dividia entre os estudos e as quadras da Tuna Luso. Aos 14 anos, veio morar em Belém sendo convidada para estudar em escolas particulares como bolsista, por causa do esporte. Jogou no colégio Marista, Moderno, Unama, e também na Tuna.

Para o futuro, o preparador físico da atleta, Oliveira Neto, garante que ela tem condições de participar da Olimpíada de 2020, mas Larissa ainda pondera sobre a possibilidade. A atleta deu uma entrevista exclusiva para o Bola. Confira!

P: A Olimpíada 2020 está nos teus planos?

P: Todo mundo esta querendo saber sobre 2020. A gente vive o ciclo olímpico, e termina a Olimpíada e as pessoas pensam, ‘nossa, só daqui a quatro anos?’, mas passa muito rápido. Então ainda não estou pensando em 2020. É um processo que a gente vai levando ano a ano. Esse ano conseguimos ser campeãs mundiais e brasileiras, que era o nosso objetivo, e medalhista na Copa do Mundo também, que é um evento que só tem de dois em dois anos. Agora é descansar um pouquinho depois que terminar o circuito brasileiro e deixar a Olimpíada pra bem mais na frente.


P: Se decidir que vai participar da Olimpíada, como será a preparação?

R: A gente tem o centro de treinamento e acho que foi uma das escolhas que a gente teve que foi bacana. Nossa equipe foi a primeira a ter um CT particular e dar continuidade em um trabalho que a gente faz com exclusividade. As pessoas, às vezes não veem o que está por trás das medalhas, mas a estrutura, as pessoas que trabalham com a gente são muito importantes para que dê certo, para que esse ciclo olímpico aconteça. Então é manter o trabalho que estamos fazendo há muitos anos e que dá certo.

P: Como avalia as duplas brasileiras hoje?

R:O Brasil sempre esteve muito bem e esta aí há mais de duas décadas conquistando medalhas, então a gente já tem um histórico muito bom desde Adriana Behar e Shelda, Jack e Sandra lá atrás e hoje a gente, eu e Juliana conseguindo perdurar por muitos anos, com 15 anos de carreira e sucesso. Agora nesse último ciclo olímpico com a Talita, nós conseguimos muitos resultados, então estou muito feliz.

P: Quanto tempo você ainda se vê no vôlei?

R Ainda não sei, porque agora eu estou pensando ano a ano. Já estou com 35 anos e o esporte não perdoa muito, você tem que estar bem para poder jogar, então vamos pensar ano a ano para assim poder decidir.


P: Qual a relação com Belém?

R: Aqui começou tudo no vôlei. Belém é onde o coração bate forte, onde a gente tem as lembranças sobre tudo que vivi. São raízes, são valores que vao ficar.P Planos para o futuro...R Hoje, além de atleta eu sou empresaria. Tenho um buffet infantil, então foi um grande sonho da minha mãe e meu também de ter algo para fazer depois que parar de jogar, porque a gente sabe que a carreira de atleta é muito curta, então, consegui durante a minha trajetória ter essa empresa. Isso me cativa muito, trabalhar com crianças é muito bacana. Depois que eu parar de jogar, vamos ver quando, vou seguir essa carreira aí de empresária.

(Kézia Carvalho/Diário do Pará)

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