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ESPORTE PARÁ

Paysandu tenta vitória contra time comandado por Givanildo Oliveira

Por motivos diversos, seja uma fase ruim, algum resultado negativo que marcou ou desentendimento do comandante com a direção do clube, as relações de treinadores com agremiações no Brasil tendem a ser altos e baixos. As demissões, constantemente, surgem d

Por motivos diversos, seja uma fase ruim, algum resultado negativo que marcou ou desentendimento do comandante com a direção do clube, as relações de treinadores com agremiações no Brasil tendem a ser altos e baixos. As demissões, constantemente, surgem de forma prematura, para acalmar a torcida – ou parte da diretoria. Mas depois que o sangue esfria, e todo mundo põe a mão na cabeça, vem aquele pensamento – “será que agi certo?”. A torcida do Paysandu, ultimamente, tem se perguntando muito.

Numa onda de insatisfação com os últimos comandantes, o torcedor tem sofrido com os resultados adversos em jogos contra os ex-treinadores até aqui, o último deles justamente contra o último técnico – Marcelo Chamusca, que saiu chamuscado com a torcida ainda saudosa de outros que passaram pelo clube antes dele. Se até o último técnico, que nunca chegou a ser unanimidade, manteve a escrita de bons resultados contra o Bicola, o que dizer do “maior ex de todos”, comandante do Santa Cruz-PE, adversário de amanhã, contra o qual o time tentará ao mesmo tempo reagir na tabela e quebrar a escrita de não vencer os ex-comandantes.

GIVANILDO OLIVEIRA

A ligação de Givanildo Oliveira e o Paysandu é antiga e, quase sempre, marcada por momentos de alegria. Em 1987, comandou o Papão no título estadual. Em 1990, comandou o time na primeira vez que o time disputou a Série C e conquistou um terceiro lugar, que garantiu ao time o retorno à Série B em 1991, quando seria campeão. Mas alegria mesmo essa parceria teve entre 2000-2003, na chamada Era Givanildo.

Tricampeão paraense, Campeão da Copa Norte, Série B e Copa dos Campeões, Givanildo tornou-se o único técnico da história do Pará a conquistar 3 títulos oficiais no mesmo ano (Parazão, Copa Norte e Copa dos Campeões em 2002). A espinha dorsal e influência no modo de jogar que deixou foram tão fortes que, mesmo sem ele no comando, muitos creditam a boa campanha na Taça Libertadores da América de 2003 ao trabalho feito nos anos anteriores. Após o auge, a relação passou por um período de desgaste.

RETORNOS INFELIZES

O primeiro retorno ao clube, em 2004, não conseguiu fazer o time reagir e durou poucas rodadas na Série A. Em 2008, voltou para a disputa do Parazão, mas abandonou o time após a eliminação para o Águia de Marabá nas semifinais do primeiro turno. Voltaria em 2012 e 2013, quando não conseguiu bons resultados. Na Série C de 2012, foi dispensado sem vencer.

Para muitos, ali encerrou-se a relação de Giva com o futebol paraense. Mas o técnico pernambucano seguiu conquistando bons resultados em outras praças. A cada nova mudança de comando, não faltavam torcedores que suspirassem “será que dessa vez ele volta?”.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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