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ESPORTE PARÁ

Levi sabe o que vai encontrar no Clube do Remo, mas aposta que pode se adaptar

O último jogador contratado para o Clube do Remo nessa temporada foi o meio-campista Levi. O atleta tem vínculo com o Fluminense-RJ, mas atuava, por empréstimo, no STK Samorin, da Eslováquia. Mesmo tendo apenas 20 anos, o meia já tem uma boa rodagem. Após

O último jogador contratado para o Clube do Remo nessa temporada foi o meio-campista Levi. O atleta tem vínculo com o Fluminense-RJ, mas atuava, por empréstimo, no STK Samorin, da Eslováquia. Mesmo tendo apenas 20 anos, o meia já tem uma boa rodagem. Após ter vividos bons momentos na Europa, Levi quer começar a escrever a sua história no futebol brasileiro.

Pelo Samorin, Levi foi campeão nacional da terceira divisão. Após este bom momento, ele acabou tendo o seu contrato renovado, mas sofreu com lesões recentemente e acabou voltando para as Laranjeiras. Com a proposta do Remo, Levi quer mostrar o seu futebol no cenário local. “Eu fiquei feliz em vir para cá. Dar continuidade no profissionalismo e melhorar a minha carreira”, ressalta o meio-campista. “Se eu ajudar aqui, Como eu pude ajudar a equipe lá na Eslováquia, o Remo pode ser, sim, uma vitrine para mim”, prevê.

CARACTERÍSTICAS

Para pegar esse trampolim aqui no Brasil, Levi vai precisar jogar bola. Ele conta quais são as suas características, que podem fazê-lo ajudar o Leão na Terceirona e lhe dar uma boa visibilidade. “Sou um meio-campista que joga pela esquerda, sou canhoto. um pouco habilidoso e gosto de partir para cima dos adversários, para sempre estar deixando os meus companheiros de cara para o gol”, argumenta. “Durante a semana, eu vou lutar e trabalhar para sempre ficar à disposição do professor Léo Goiano”, planeja Levi.

Torcida é bem diferente no leão azul

Após passar um tempinho jogando na Europa, o meia Levi vai precisar se readaptar ao futebol brasileiro. Além do aumento no nível e na disputa das partidas, ele vai ter uma grande diferença em relação à Eslováquia. No futebol daqui, principalmente no Clube do Remo, a cobrança em cima dos jogadores é gigante, em especial pela torcida. Mas o azulino, apesar da pouca idade, 20 anos, se diz preparado para encarar tal pressão.

O jogador conta que já sabe como a torcida azulina é, sempre cobrando muito e exigindo que a equipe atue em alto nível. Mas que também se faz presente nos estádios, apoiando o time durante os 90 minutos. “Eu já estou sabendo que eles cobram bastante, né? Mas que apoia muito também. Estou bastante ansioso para conhecer o torcedor”.

CENÁRIO DIFERENTE

Apesar da grande experiência no futebol europeu, Levi jogou em um time de pouca torcida e acabou não tendo tanta cobrança assim. Mas sabendo que aqui a situação vai ser completamente diferente, o jogador se diz pronto para as cobranças que podem vir da torcida do Leão.

“Lá na Eslováquia não tinha tanta torcida assim. Não tinha cobrança dentro de campo e a gente jogava bem tranquilo. Aqui eu sei que vai ter bastante cobrança da torcida e já estou preparado para tudo isso”, destaca o atleta.

(Café Pinheiro/Diário do Pará)

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