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ESPORTE PARÁ

Amor pelo Papão começa ainda na infância

“Na prática acaba todo mundo ao redor torcendo por causa dele. Quando o Paysandu joga, Deus me livre, essa casa fica cheia de torcedores ao redor da TV, parece que você está no estádio!” comenta Samara Silva, 35, mãe do garoto Leonardo Uchôa Silva Pinheir

“Na prática acaba todo mundo ao redor torcendo por causa dele. Quando o Paysandu joga, Deus me livre, essa casa fica cheia de torcedores ao redor da TV, parece que você está no estádio!” comenta Samara Silva, 35, mãe do garoto Leonardo Uchôa Silva Pinheiro, 10. Apesar da pouca idade, ele é quem comanda a torcida nos dias de jogo em casa. As coleções de camisas, calções, meias chuteiras e até uma gigantesca bandeira do Papão viram um elemento quase religioso em frente à TV. “Fica tudo esticado nesse nosso sofá maior e ninguém senta lá! É sagrado, tem de ficar a bandeira esticada durante o jogo e ninguém mexe!”, diz a mãe.

O futebol está praticamente 24h ao lado de Leo. Filho de pai, mãe e irmã fanáticos pelo Paysandu, o garoto passa a maior parte do dia ou jogando, ou pesquisando sobre futebol. “Botamos um ponto específico da TV por assinatura no quarto do menino, senão ninguém vê mais nada na TV. É só os canais de esporte”, comenta a mãe. Como os estudos vão bem, então o interesse é estimulado.

PEQUENO CRONISTA

Apesar da pouca idade, Leonardo comenta sobre o time do coração como um cronista esportivo. “Eu acho que o problema do Paysandu, agora, é ter um meia que faça a ligação do meio campo com o ataque”, analisa. “O Diogo Oliveira, que melhorou a parte física, tem feito bem esse papel. Tem entrado e já marcou três gols, acho que vai ser titular no clássico”, prevê.

Os comentários sobre o técnico Marcelo Chamusca também são mais embasados e menos passionais do que se esperaria de um torcedor mirim. “Os reservas têm entrado muito bem, estão muito motivados, acho que a falha dele é aproveitar melhor esses jogadores”, pontua.

Organizador de um time de pelada com os colegas da rua, “onde os bicolores são sempre maioria”, Leonardo tem um ambição curiosa, ser árbitro! “Eu vi algumas matérias e documentários sobre arbitragem e fiquei apaixonado”, justifica. Mas o garoto já prevê um desafio. “Eu preciso crescer logo e começar a apitar em outros centros, porque eu não vou poder apitar no dia do Re-Pa!”, admite.

(Taion Almeida)

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