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ESPORTE PARÁ

Papão minimiza favoritismo e viaja com humildade

A partida em Rio Branco (AC), na Arena da Floresta, amanhã, às 19h, contra o Galvez, pela primeira fase da Copa Verde, deve apresentar aos jogadores do Paysandu uma dificuldade extra que as competições na região Norte apresentam – as longas distâncias. O

A partida em Rio Branco (AC), na Arena da Floresta, amanhã, às 19h, contra o Galvez, pela primeira fase da Copa Verde, deve apresentar aos jogadores do Paysandu uma dificuldade extra que as competições na região Norte apresentam – as longas distâncias. O traslado de Belém até a capital acriana deve tomar tarde e noite de hoje, com o time chegando à cidade, após uma conexão em Brasília, por volta das 2h da madrugada de sábado. O tempo, aliás, é outro fator para adaptação. O fuso horário tem duas horas de diferença em relação a Belém. Quando o time fizer sua primeira atividade pela manhã deve sentir a diferença climática e o abafado do “clima de floresta”.

Boa parte dos atletas bicolores contratados nessa temporada ainda não está habituada a essa dinâmica, mas o comentário é que os atletas estão conscientes dessa situação. “A gente sabia que ia enfrentar essas adversidades e circunstâncias quando viemos pra cá. Mas não temos escolha, temos de fazer o nosso trabalho. É se preparar, se alimentar bem e fazer o que nos cabe para, quando chegar nas quatro linhas, estar preparado para encarar da melhor maneira a partida”, diz o artilheiro Bergson.

O atacante bicolor comenta que a expectativa é de uma viagem cansativa, mas que os atletas têm suas estratégias para encarar esse desafio. “A gente procura descansar o máximo possível. Às vezes até durante a viagem, esticando as pernas no avião, ou fazendo uma banheira de gelo antes de viajar”, aponta Bergson.

DUELO DE DESIGUAIS

Por conta das dificuldades financeiras dos clubes do Norte, muitas equipes ainda apresentam um quadro de semi-amadorismo. O Paysandu vem se configurando em exceção nesse meio. Enquanto o Galvez ainda não dispõe sequer de um campo próprio para treinos, o Clube de Suíço trabalha para erguer seu próprio Centro de Treinamento. Enquanto o time do Acre conta apenas com atletas da região, alguns inclusive conciliando a vida de jogador com outras profissões, o Paysandu tem atletas com rodagem internacional. Será que isso conta na hora do duelo?

RESPEITO

O zagueiro Gilvan avalia que esse é um lado que não entra na conta na hora do jogo. “Quando entra em campo são 11 contra 11. Não tem isso não! Quem der o melhor de si vai ganhar o jogo”, assegura. “Vamos para lá com espírito para ganhar. Não importa se é semi-profissional. Eles estão lá pra ganhar de nós, então tem de deixar esse lado pra lá!”, afirma o zagueiro.

O fator “zebra” também não pode ser desprezado. O Rio Branco, também do Acre, eliminou o Figueirense – participante da Série B – na primeira fase da Copa do Brasil, outra competição eliminatória. “Tem de ter atenção. O adversário pode não ser muito conhecido, mas está lá pra ganhar. Estamos defendendo o título da competição, e eles querem vencer. Temos de defender essa condição”,diz Gilvan.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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