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ESPORTE PARÁ

Eleições do Remo seguem sem nenhuma definição

Por enquanto, nenhuma resposta foi dada a respeito das eleições presidenciais do Remo, se o pleito será ou não adiado. Desta forma, tudo segue sendo organizado pela Comissão eleitoral para que a votação que escolherá o novo presidente do Leão e os 100 nov

Por enquanto, nenhuma resposta foi dada a respeito das eleições presidenciais do Remo, se o pleito será ou não adiado. Desta forma, tudo segue sendo organizado pela Comissão eleitoral para que a votação que escolherá o novo presidente do Leão e os 100 novos integrantes do Conselho Deliberativo seja realizada no dia 12 de novembro, como prevê o estatuto do clube.

Segundo João Moscoso, membro da Comissão Eleitoral, qualquer decisão a respeito da eleição será tomada por Robério D’Oliveira, presidente da Assembleia Geral remista. “Nós estamos aguardando uma resposta. Chegamos a conversar hoje (ontem), após o almoço, mas ele não deu nenhuma posição quanto ao adiamento ou à manutenção de data. Mas eu não tenho conhecimento de nenhuma data e se houver adiamento, também a data é marcada pelo presidente da Assembleia Geral”, explicou.

Sobre as explicações cobradas pela atual diretoria, Moscoso afirma que as respostas foram enviadas por um ofício, mas que iam analisar a documentação em grupo.

“Nós decidimos tudo em colegiado, para que seja tudo mais seguro e sensato. Estamos aguardando os outros membros para que possamos apreciar esta documentação”, alegou.

Enquanto essa definição não é tomada, João Moscoso afirma que o trabalho da Comissão Eleitoral continua.

EM ANDAMENTO

- O pleito, até o momento, continua marcado para o dia 12 de novembro
- Com números de 101 a 212, 112 sócios concorrem a 100 vagas no Conselho Deliberativo
- A Chapa Leão Azul, de número 10, é composta por Manoel Ribeiro e Ricardo Ribeiro
- A Chapa Sou Mais Remo, de número 20, é composta por André Cavalcante e Marcos Lobato

Grande benemérito faz críticas contra a atual gestão remista

Um dos homens que conhecem o Remo como poucos é o grande benemérito Ronaldo Passarinho. Com anos de histórias dedicados ao Leão, ele fica bastante chateado ao ver a situação em que o clube se encontra.

Segundo Ronaldo Passarinho, uma série de coisas erradas vêm acontecendo no Remo nos últimos tempos. “O Remo não pode ter os gastos que tem nesse plantel. Trazer Potita para cá dá raiva. Outro dia, o presidente André Cavalcante, que para mim é um desastre, disse que o Remo faturou R$ 10 milhões ano passado e R$ 7 milhões esse ano. Eu sei o motivo, porque não ganharam um jogo no segundo turno do Parazão. Eu tenho sérias críticas a essa gestão do André”, disparou.

Passarinho ressalta que, apesar de falarem mal das ‘múmias’, se não fossem por elas a situação do Remo hoje seria muito pior e que boa parte dos problemas não foi causado por elas. “Desde que eu estou aqui no Remo, o Remo é sinônimo de crise. Mas crise como esta, depois do Pirão até hoje, eu não vi parecida. Uma das coisas que agravaram isso tudo foi a destruição do Baenão. Nós temos que jogar no Mangueirão, onde são muito mais caras as despesas. E a torcida ainda nos coloca com a décima melhor média de público do Brasil. A torcida não merece esse time, muito menos esses dirigentes que estão aí”, encerrou o grande benemérito.

(Café Pinheiro/Diário do Pará)

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