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ESPORTE PARÁ

Manter os pés no chão é essencial

A vitória sobre o Vasco, bastante comemorada pela Fiel, pelo técnico Dado Cavalcanti e seus jogadores, não fez com que os bicolores tirassem os pés do chão e colocassem a cabeça nas nuvens. O discurso da humildade segue sendo feito pelo grupo, que ainda t

A vitória sobre o Vasco, bastante comemorada pela Fiel, pelo técnico Dado Cavalcanti e seus jogadores, não fez com que os bicolores tirassem os pés do chão e colocassem a cabeça nas nuvens. O discurso da humildade segue sendo feito pelo grupo, que ainda tem muito a fazer no Brasileiro da Série B, com a primeira meta sendo chegar aos 45 pontos, número supostamente necessário para afastar a ameaça de rebaixamento dos times da competição à Série C de 2017. O zagueiro Gilvan, desfalque no jogo contra o Joinville, por ter de cumprir suspensão, é um dos que evita o oba-oba exagerado.

“Temos que manter os pés no chão. Ainda não conseguimos nada. Nosso objetivo é primeiro chegar aos 45 pontos. Apesar da gente ter se distanciado da zona de rebaixamento, não podemos vacilar. Depois que chegarmos nessa pontuação, podemos ver pelo que vamos brigar ainda na competição”, argumenta. Com o triunfo sobre o Gigante da Colina, o Papão chegou a 38 pontos e, agora, tem uma diferença de onze pontos do Bragantino-SP, que encabeça a zona de rebaixamento está onze pontos.

Formação

Sem o zagueiro Gilvan, suspenso, mas tendo a volta do lateral Roniery e do zagueiro Lombardi, o técnico Dado Cavalcanti define, hoje, no último treino do time, pela manhã, na Curuzu, a formação do Paysandu para enfrentar o Joinville. Ontem, o treinador começou a traçar o esboço da equipe que iniciará o confronto. A perspectiva é de que o Papão mude bem pouco. Uma dessas mudanças deve ser a troca de Édson Ratinho por Roniery, com Lombardi entrando na vaga de Gilvan. Como tem feito, Dado, mais uma vez, deve anunciar a composição bicolor somente minutos antes do começo da partida. Mas, tudo indica, a equipe já seguirá definida para Santa Catarina.

Joinville em situação desesperadora

A nove jogos do fim da Série B, o Joinville precisa tirar pelo menos seis pontos para tentar fugir da degola. Isso porque tem apenas 25 pontos em 29 partidas, e o Oeste, 16º, tem 31. Depois de mais um derrota, a 14ª na competição nacional, na última terça-feira, diante do Ceará, parte do time tricolor volta a usar o discurso de força em casa para ainda seguir sonhando.

Nos próximos dois meses, o JEC ainda atua mais cinco vezes como em casa - o que pode não ser necessariamente na Arena Joinville, caso seja punido pelos incidentes contra o Avaí-SC. Independente do local, o fator casa é usado como diferencial para o time permanecer na Série B na próxima temporada, apesar de não vencer como mandante desde 19 de julho.

“Ainda têm mais jogos, e muitos confrontos direto. Vamos juntar forças, porque não tem nada acabado”, disse o zagueiro Donato. Para o atacante Fernando Viana, o momento é difícil, mas a esperança é a última que morre. “Não adianta desesperar, temos que ter a cabeça no lugar agora, buscar o fator casa para poder sair dessa situação”, declarou.

(Nildo Lima)

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