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ESPORTE PARÁ

Venda de porcelanatos é esperança para volta

Uma das propostas do presidente André Cavalcante, quando assumiu o mandato tampão no Remo, foi de reformar o Baenão. E um das formas de fazer isto era com o Projeto “Sou Baenão”, que consistia na venda de porcelanatos que revestiriam o entorno do estádio,

Uma das propostas do presidente André Cavalcante, quando assumiu o mandato tampão no Remo, foi de reformar o Baenão. E um das formas de fazer isto era com o Projeto “Sou Baenão”, que consistia na venda de porcelanatos que revestiriam o entorno do estádio, com o dinheiro sendo usado para a reforma. Entretanto, a crise bateu forte e o projeto estagnou. Mas André afirma que o “Sou Baenão” continuará.

“As pessoas que compraram os porcelanatos podem ficar tranquilas que vamos fazer as entregas de mais uma remessa dos porcelanatos”, explicou. Cavalcante, porém, não sabe dizer quando o estádio ficará pronto. “É complicado dizer. Estamos com problemas financeiros. Já estamos vendo parcerias para o futuro e tentar revitalizar o nosso estádio. Ainda teremos a eleição, mas claro que vamos ajustar isso para que, independente de quem ganhe, o Remo consiga ter o seu Baenão de volta o mais rápido possível, mas ainda não temos um prazo”, encerrou.

Altas despesas complicam Leão

Uma das grandes vantagens de se jogar no Baenão é a grande redução nos custos para os cofres azulinos. Já que os gastos com o Mangueirão, além da “mordida” da Justiça do Trabalho, já levam uma importante quantia em dinheiro do Remo. E, para quem está em uma situação crítica, qualquer dinheirinho é bem-vindo.

Segundo o vice-presidente do Clube do Remo, Fábio Bentes, o aluguel do Mangueirão tem um valor, porém as outras despesas variam de acordo com a partida. “As despesas para se jogar no Mangueirão são infinitamente superiores do que jogar no Baenão. São mais entradas, mais logísticas, catraqueiros, mais seguranças, ou seja, muito mais segurança. As despesas acessórias acabam saindo muito mais caras”, afirmou Fábio.

O dirigente ressalta que ainda não foi para a ponta do lápis, mas que, logicamente, as vantagens de ter o Baenão seriam enormes. “As despesas se reduziriam cerca de 50%. Então, acho que a gente poderia ter arrecadado, numa estimativa aí, uns R$300 mil a mais. Isso só na Série C, fora as outras competições. E olha, que no Paraense teve um jogo que a gente pagou para jogar”, encerrou.

(Café Pinheiro)

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