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ESPORTE PARÁ

Com críticas, Landu aposta no acesso do ex-clube

Um dos heróis na conquista do título Brasileiro da Série C de 2005, maior feito da história do Clube do Remo em seus mais de 100 anos, o polêmico e folclórico ex-atacante Landu revela não ter gostado do início da campanha do time na competição deste ano.

Um dos heróis na conquista do título Brasileiro da Série C de 2005, maior feito da história do Clube do Remo em seus mais de 100 anos, o polêmico e folclórico ex-atacante Landu revela não ter gostado do início da campanha do time na competição deste ano. Porém, ele acredita que com este elenco o Leão reúne boas chances de chegar, no final do campeonato, entre os quatro primeiros colocados e assim garantir uma das vagas na Série B de 2017.

“Em 2005, lembro que começamos logo embalados, com nove pontos em três jogos”, recorda o ídolo da torcida, que traça um comparativo entre o atual elenco azulino e o de onze anos atrás. “Não estou lá no grupo, acompanho de longe, mas acho que o time campeão era mais vibrante, tinha mais ambição em conquistar o título”, argumenta.

No tocante a potencial técnico do grupo, o ex-xodó do Fenômeno Azul não tem dúvida: “Acho que é um elenco de grande valor, formado por bons jogadores”, elogia.

O ex-jogador tem ido pouco aos estádios. “Tenho assistido aos jogos mais pela televisão”, revela.

Landu não se limita a assistir apenas a jogos do Leão. “Tenho visto outros jogos e dá para concluir que o Remo, com a equipe que tem, pode chegar lá, sem dúvida”, analisa.

Afastado dos gramados desde 2015, quando defendeu o Vênus, de Abaetetuba, o ex-atacante não esconde a saudade dos tempos em que era exaltado no Baenão. “Quem vive neste meio e depois encerra a carreira sempre sente a vontade de estar em campo. Comigo, claro, não é diferente, mas a volta não é mais possível”, diz, conformado.

(Foto: Mário Quadros / Arquivo)

CARREIRA: BRINCADEIRAS E POLÊMICAS

Os dez anos de carreira de Landu foram marcados por muitos momentos de alegria, principalmente no futebol local, onde levantou dois títulos pelo Remo (um estadual e outro nacional). No pernambucano e no goiano, ele também colocou a faixa de campeão regional, mas também viveu situações que acabaram, de certa forma, maculando sua imagem. “Falo sempre que cada um deve carregar a sua cruz. Admito que fiz muita coisa errada, mas aí eu pergunto: quem não faz algo de errado na vida algum dia? Todo mundo faz”, admite.

Em um Re-Pa, ele imitou um cachorro urinando em uma das bandeiras de escanteios do Mangueirão após fazer o gol. Em outro episódio, chutou a bolsa de um fotógrafo. “Corri um risco muito grande, aliás um não, dois. Podia ter me machucado e, ao mesmo tempo, contraído um grande prejuízo. Me disseram depois que a máquina que poderia estar dentro da bolsa custava cerca de R$ 20 mil. Como eu iria pagar um valor desses?”, brinca.

Em outro clássico, com o estádio lotado, Landu chegou a fazer gestos obscenos à torcida rival. As peças pregadas pelo ex-atacante não se limitaram ao futebol paraense. No Recife, quando defendia o Santa Cruz-PE, ele discutiu com torcedores e até foi levado a uma igreja para ver se mudava de comportamento. Hoje, aos 38 anos, ele confessa: “Foram coisas erradas que eu jamais repetiria, caso voltasse a jogar futebol, o que não é mais possível, como disse”

(Nildo Lima / Diário do Pará)

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