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ESPORTE PARÁ

Ulysses diz que sentimento é de felicidade extrema

Quando ainda era um jovem, conhecido como Cassius Clay, o boxeador Muhammad Ali impressionou o mundo com a medalha de ouro nos Jogos de Roma, em 1960. Por sua trajetória no boxe profissional e como militante da causa negra, retornaria aos Jogos Olímpicos

Quando ainda era um jovem, conhecido como Cassius Clay, o boxeador Muhammad Ali impressionou o mundo com a medalha de ouro nos Jogos de Roma, em 1960. Por sua trajetória no boxe profissional e como militante da causa negra, retornaria aos Jogos Olímpicos mais duas vezes, em uma delas, em 1996, carregando a tocha até o estádio olímpico e acendendo a Pira Olímpica. E esse é o momento que evoca ao técnico Ulysses Pereira, um dos 162 condutores da Tocha Olímpica em Belém.

“Tive a felicidade de estar bem próximo da pira, junto à delegação brasileira, quando Muhammad Ali a acendeu. É um filme que deve voltar à minha cabeça quando eu conduzir a chama”, comenta o ex-técnico da seleção em 1996 e 2000. Ulysses vê os jogos como o momento máximo na vida do esportista e prevê que os 200m que ele vai conduzir a tocha devem ser os mais longos da sua vida. “No que depender de mim vão ser 3 passos pra trás e 1 pra frente. Gostaria que esse momento durasse pra sempre”, brinca.

Já para a karateka Daniele Tanaka, os Jogos sempre foram uma inspiração para lutar, mas fica a tristeza pela sua arte marcial não estar contemplada. “O karatê é uma das artes mais antigas e tradicionais. Estou treinando outras artes atualmente, mas meu grande sonho é ver o karatê nas olimpíadas. Além de mim, temos o Lyoto, que também é karateka, conduzindo a chama. Espero que essa visibilidade sensibilize a organização para os próximos anos”, diz.

Convidada a conduzir a tocha, Tainá Cavalcante, do coletivo artístico-social Flores de Kahlo, enxerga os Jogos Olímpicos e o esporte por um prisma diferente. “Há uma carga simbólica quando um atleta de origem pobre suplanta um de origem nobre. Não sabemos a história de superação de cada atleta para chegar até aquele espaço, e muitas vezes o ato de competir dá visibilidade a ela”, comenta Tainá.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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