Para o presidente em exercício do Remo, Manoel Ribeiro, a eleição para escolha do novo presidente azulino pode não ocorrer ainda este ano, já que o prazo de 30 de novembro, estipulado pela Assembleia Geral foi prorrogado pelas dificuldades de recadastramento dos associados.
“Uma eleição que tem 23 mil associados votarem 100 ou 200 me parece que se torna uma eleição quase que ilegítima”, disse Ribeiro, em entrevista à RBATV.
Veja a justificativa do presidente do Remo:
(reprodução)
(DOL)
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