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ESPORTE PARÁ

Com três empatados, Grupo1 está embolado

A partida de logo mais não  é apenas uma nas pretensões de  ascender à Série C do Campeonato Brasileiro, mas sim um  passo enorme no meio de uma  chave embolada, com quase  todos os times com mesma pontuação, exceto o próprio adversário remista, que tem m

A partida de logo mais não é apenas uma nas pretensões de ascender à Série C do Campeonato Brasileiro, mas sim um passo enorme no meio de uma chave embolada, com quase todos os times com mesma pontuação, exceto o próprio adversário remista, que tem menos três pontos na tabela por causa no BID.

Dos cinco times que com- põem o grupo 1, apenas o Náutico está devendo na tabela. Ainda que ganhe, não sairá da lanterna pelo menos pelas próximas duas rodadas. Ele precisa vencer o Remo e o próximo jogo, contra o Rio Branco, para chegar aos primeiros três pontos, onde atualmente está o próprio time do Acre.

A vantagem, ao menos neste caso, é que o Náutico tem apenas dois jogos, enquanto Vilhena e Nacional, ambos com quatro pontos, têm três jogos cada. Já para os remistas, vencendo hoje, o time assume a ponta do grupo, mas precisa torcer por um empate entre Vilhena e Nacional, no mesmo horário.

Esse resultado deixaria o time amazonense com cinco pontos, enquanto os remistas disparariam na frente com sete. Depois dai, resta ao Remo outros cinco jogos, sendo um deles em Belém, somente na última rodada, contra o Vilhena.

Até lá, os remistas esperam resolver a caminhada na fase inicial, para chegar na última rodada e poder contar com o apoio da torcida, jogando finalmente no Colosso do Benguí, mais conheci- do como Mangueirão. É lá, no dia 13 de setembro, que o Leão Azul fará sua estreia verdadeiramente em casa, com o apoio do Fenômeno Azul e seus recordes seguidos de público, como na edição de 2005, onde alcançou a maior média nacional de público das três divisões do futebol brasileiro.

Time ainda pode mudar sistema

Antes de deixar Belém, Cacaio deixou bem claro que tinha duas dúvidas no elenco. Ele não sabia se poderia contar com a presença do zagueiro Max e do meia Eduardo Ramos. Ambos não participaram do último treino realiza- do em Belém e viraram dúvida.

Entretanto, eles foram relacionados, mas o técnico deseja saber, nos minutos finais, se eles vão jogar ou serão barrados. A situação do armador, mais precisamente, pode alterar todo esquema tático remista.

Sem um meia, o time entra apenas com Juninho e a vaga de ER vai para Léo Paraíba, reforçando o ataque, deixando o time no 4-3-3, ao invés do 4- 4-2, mais utilizado pelo treina- dor. Assim, alguns dos demais jogadores devem sentir a diferença na hora do jogo, conforme analisa o volante Ilaílson, para a criação.

ANÁLISE

“Sem sombra de dúvida. Com três atacantes eu fico mais postado na frente da zaga, não muito nos laterais. Com dois atacantes eu não fico muito fixo, posso sair para o jogar, tanto eu, como o Chi- cão”, diz. Se jogar assim, a tendência é uma onzena mais agressiva, com reforço na frente e a maior disposição dos ata- cantes, que devem ser abas- tecidos com maior frequência pelas bolas alçadas

na área. “O Remo tem que fazer sua obrigação em casa, independente se é o Náutico. Dentro de casa temos que bus- caros três pontos e fora de casa no mínimo um ponto. Se as coisas acontecerem assim, o Remo vai longe”, finaliza o atleta.

(Diário do Pará)

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