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ESPORTE PARÁ

Torcedor bicolor sofre ameaças em rede social

No jogo entre Paysandu e Atlético-GO, o goleiro do time goiano, Márcio, reclamou que um laser teria sido jogado em seu rosto durante a cobrança de pênalti. Isso poderia prejudicar o time, que já foi indiciado pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva pe

No jogo entre Paysandu e Atlético-GO, o goleiro do time goiano, Márcio, reclamou que um laser teria sido jogado em seu rosto durante a cobrança de pênalti. Isso poderia prejudicar o time, que já foi indiciado pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva pelo mesmo ato no jogo contra o Vitória-BA.

Um dia depois da partida, começaram a circular nas redes sociais as imagens de um jovem torcedor, sendo prematuramente apontado, via postagens, como o responsável por atingir o rosto do goleiro do Atlético com um laser.

A divulgação repercutiu e, em conversa com o DOL, ele diz estar sendo perseguido e ameaçado desde então.

O jovem, que prefere não ter o seu nome divulgado, negou as acusações e disse estar com medo de represálias por parte de outros torcedores.

“Estou sofrendo ameaças de pessoas que eu nem conheço. Tenho medo pela minha integridade física e da minha família. Não tenho saído nem de casa”, desabafa o rapaz. A gravidade das ameaças é tamanha, que ele registrou um boletim de ocorrência para relatar o fato.

Segundo ele, as imagens que circulam nas redes sociais, e que de acordo o próprio torcedor de fato o mostram segurando um laser, foram feitas no estacionamento do Estádio do Mangueirão, mas não comprovam que foi ele o responsável pelo ocorrido com o goleiro do Dragão. O bicolor afirma que nem chegou a entrar no Estádio com o aparelho.

O relato do torcedor foi confirmado por um amigo, que estava junto com ele na noite do jogo.

“Nós estávamos sim brincando com o laser no estacionamento, mas não o levamos para dentro do estádio. Essas acusações são mentirosas”, destacou Hugo Rodrigues, também torcedor bicolor. Ele demonstrou muita revolta com a incitação de violência nas redes.

Ambos formam um grupo de torcedores chamado "Diretoria Bicolor", e afirmam que estavam no estacionamento, onde outras pessoas também portavam laser.

Segundo Hugo, no grupo de amigos há um advogado que está tomando as medidas legais contra as pessoas que tem acusado o jovem.

“O advogado tem analisado o caso e vai tomar os devidos procedimentos. Acredito que cabe aos órgãos de segurança investigar quem jogou o laser e não pessoas que acusam os outros sem provas”, disse o amigo do torcedor.

(DOL)

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