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ESPORTE PARÁ

Pode sobrar para o Paysandu

A atitude inconsequente de uma pessoa, que, no jogo contra o Vitória-BA, pela Série B do Campeonato Brasileiro, utilizou uma caneta laser, poderá causar prejuízos ao Paysandu fora das quatro linhas. Ontem, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD)

A atitude inconsequente de uma pessoa, que, no jogo contra o Vitória-BA, pela Série B do Campeonato Brasileiro, utilizou uma caneta laser, poderá causar prejuízos ao Paysandu fora das quatro linhas. Ontem, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) notificou à Federação Paraense de Futebol (FPF) que o Papão será julgado pelo incidente na próxima segunda-feira (6), pela Primeira Comissão Disciplinar do órgão. O clube foi denunciado no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata das providências a serem tomadas pela equipe mandante da partida.

O Paysandu pode ser multado em um valor que varia de R$ 100 a R$ 100 mil, mas não corre o risco de perder nenhum mando de campo, ao contrário do que havia noticiado o BOLA na edição de ontem, de forma errada.

O mesmo problema teria ocorrido no jogo da última terça-feira (30), no Mangueirão, contra o Atlético-GO, embora o departamento jurídico do Papão suspeite de uma invenção do goleiro Márcio, que, antes da cobrança de um pênalti para os bicolores, denunciou ao árbitro que um laser havia sido focado em seu rosto.

Segundo informações passadas pela FPF, o caso do laser no jogo contra o Vitória será o oitavo a ser apreciado pela Primeira Comissão Disciplinar. O advogado Alexandre Pires, chefe do departamento jurídico bicolor, informou que o Papão já prepara sua defesa.

O acusado de usar o objeto teria sido preso e levado a uma seccional próxima ao estádio. O depoimento do infrator será anexado à documentação de defesa dos bicolores no tribunal.

Com relação a denúncia do jogo contra o Atlético, feita pelo paulista Vinicius Furlan, que esteve à frente da partida, segundo Pires, “não há prova evidente” da utilização de laser por parte da torcida. “Recebemos da Polícia Militar material que demonstra não ter ocorrido nada de anormal durante o jogo. São vídeos e documentos que comprovam a normalidade do jogo”, contou.

O juiz, conforme lembrou o advogado, falhou ao deixar de relatar na súmula em que momento da partida teria ocorrido o incidente.

(Diário do Pará)

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