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ESPORTE PARÁ

Re-Pa de número 733 teve de tudo

O velho didato do futebol, conforme já dizia o grande poeta, nunca soou tão real e verdadeiro como no quarto clássico Re-Pa de 2015. Quase 30 mil corações testemunharam o triunfo e a superação azulina diante do maior rival na vitória por 2 a 1, que deu ao

O velho didato do futebol, conforme já dizia o grande poeta, nunca soou tão real e verdadeiro como no quarto clássico Re-Pa de 2015. Quase 30 mil corações testemunharam o triunfo e a superação azulina diante do maior rival na vitória por 2 a 1, que deu ao Clube do Remo o título de campeão do segundo turno do Campeonato Paraense e a vaga na decisão do estadual. No próximo domingo (3), contra o Independente, o Leão decide a competição.

O Re-Pa de número 733 teve de tudo, principalmente emoção, como reza a boa cartilha da bola. Com dois times aguerridos e dispostos a lutar até o último minuto, a partida começou vibrante e entre um e outro grito de guerra, os times cresciam, mas o Remo, de cara, mostrou um pouco mais de valentia, num esquema um tanto ousado, quanto sortudo.

Eduardo Ramos que o diga. Aos 20 minutos, o armador recebeu bola na defesa e abriu em velocidade, deixando três marcadores para trás, enquanto visualizava Silvio na esquerda. O garoto tocou para Rafael Paty na entrada da área. Restou ao atacante empurrar no canto: 1 a 0.
O gol pôs fogo no jogo, mas o Paysandu reagiu rápido o suficiente para empatar, logo aos 25, numa jogada habilidosa de Romário, que terminou em cruzamento preciso na cabeça de Aylon.

Os deuses do futebol, no entanto, estavam mesmo virados para o lado azul marinho, tanto prova que aos 40 segundo da etapa final, mais uma vez Rafael Paty se viu diante do gol, ao roubar uma bola na defesa adversária e concluir na saída do goleiro Emerson.

Com a vantagem, os bicolores cresceram, temendo o segundo fracasso seguido. Aí entrou em campo a arbitragem, que, na visão bicolor, prejudicou o time ao desconsiderar a falta de Fabiano em Yago Pikachu.

Sem o pênalti salvador, restou ao Papão olhar o tempo passar, enquanto os gritos de ‘Eu acredito!’ tomavam conta da arquibancada do estádio e após os 49, deram lugar ao ‘É campeão!’.

A estrela brilhou no momento certo.

(Diário do Pará)

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