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ESPORTE PARÁ

Hobby de lutar virá profissão à ex-goleira

A delicadeza e a feminilidade opostas a um estilo de vida. Há mais de um ano, a lutadora de Muay Thai, Paula Bittencourt, se apaixonou pela arte tailandesa. Ex-goleira de futsal da Esmac, com dois títulos brasileiros e dois paraenses, resolveu mudar de es

A delicadeza e a feminilidade opostas a um estilo de vida. Há mais de um ano, a lutadora de Muay Thai, Paula Bittencourt, se apaixonou pela arte tailandesa. Ex-goleira de futsal da Esmac, com dois títulos brasileiros e dois paraenses, resolveu mudar de esporte apenas com a motivação de manter a saúde e o corpo em dia, mas, com o tempo, o objetivo principal da prática Muay Thai mudou com a primeira oportunidade de disputar uma competição oficial. O professor da atleta, Fernando Silva, vendo o esforço e interesse diário da aluna, propôs a inscrição no campeonato regional ‘Thai Girls’.

“Nessa primeira vez, lutei com uma atleta da Shogun e, das três lutas que fiz, ganhei as três. Isso foi me incentivando e me levando para competições maiores”, afirmou Paula, que logo viu que podia contar com o apoio também da torcida. “Isso também me motiva bastante. Tem gente que me viu lutar um dia desses e já torce para eu levar a vitória. Isso é bem gratificante”, frisou.

Paula não tem só a torcida como apoio principal para tanta dedicação e esforço para a arte marcial. O filho de apenas três anos também é um fator de motivação.

“Às vezes chega a ser cansativo, porque eu treino em um horário e no outro tenho que buscar ele na escola. Depois volto para a academia; me dividir com a maternidade também me deixa mais forte”, conta a atleta, que treina cerca de seis horas por dia.

Tanto esforço tem uma razão. Paula vai no próximo mês para Buenos Aires competir no Sul-Americano e só vai saber quem vai enfrentar na hora da luta.

“É a primeira experiência e estou muito ansiosa”, revela Paula, lembrando ainda que sabe do nível que o esporte exige, mas garante que tem a cabeça tranquila. “Hoje a gente sabe que esse é um esporte mais masculino do que feminino e eu vejo o quanto algumas atletas se propõem a não se masculinizarem, e eu sou uma dessas. Continuo feminina, cuidando de mim e do que me faz feliz”, declarou.

(Diário do Pará)

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