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Em Cacaio mora a esperança remista

O técnico do Remo, Cacaio, é daqueles profissionais que são verdadeiras autoridades quando o assunto é Re-Pa. Está prestes a alcançar uma proeza que é privilégio de poucos: participar do clássico nas funções de jogador e técnico. Quando entrava em campo,

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O técnico do Remo, Cacaio, é daqueles profissionais que são verdadeiras autoridades quando o assunto é Re-Pa. Está prestes a alcançar uma proeza que é privilégio de poucos: participar do clássico nas funções de jogador e técnico.

Quando entrava em campo, Cacaio fez a alegria das duas torcidas e, no histórico azulino, deixou saudade com um dos times mais lembrados da última geração romântica do futebol remista.

Hoje, na função de técnico, os desafios são outros, a começar pelo lado emocional do clube, aliado à melhora na parte técnica.

“Eu acho tem que mudar as duas coisas. A gente precisa mudar o que foi feito no clássico passado, quando perdemos. Temos o ‘scout’ do jogo e vamos analisar direitinho no vestiário para tentar fazer algo diferente na hora que a bola rolar”, entrega.

O grande entrave é a limitação de tempo. Cacaio chegou no meio da semana e comandou apenas uma partida, pela Copa do Brasil. “Em termos tático, de fazer um trabalho, ainda não fizemos nada.

Só fiz um coletivo de 20 minutos e recreação. Só! Agora, mudou o comportamento dos atletas e isso já nos deixa bastante satisfeitos. Esperamos que domingo possamos levar essa postura para campo”, observa.

“Depois sim, vamos trabalhar a parte tática, técnica, tudo o que for preciso. Por enquanto é mais motivação da galera para não deixar a peteca cair”, complementa.

O vasto conhecimento da rivalidade, de acordo com ele, não é um fator que possa ser usado em favor do Remo. Cacaio prefere manter o discurso lógico que se mantém ao longo dos mais de 100 anos do clássico.

Ele prefere acreditar na velha mística de que ao soar do apito do árbitro, todo e qualquer favoritismo rigorosamente cai por terra. A partir daí, que vença o melhor.

“Isso não nos favorece, pelo contrário. O Paysandu está bem à frente. Além de estar com um time preparado há mais tempo e sem pressão, a situação deles é melhor. Agora, quando começa o clássico, tudo muda, não importa quem tem série ou não e quem é ou não favorito”, encerra o treinador azulino.

(Diário do Pará)

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