Se até o próximo dia 11 de março a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) não encaminhar os laudos da Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros para a Federação Paraense de Futebol (FPF), que por sua vez repassa os documentos à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Clube do Remo não vai poder jogar no estádio Mangueirão.
Isto significaria uma verdadeira tragédia para os cofres azulinos. Atualmente, o Leão manda seus jogos no Edgar Proença, enquanto o projeto do novo Baenão segue inacabado.
“Nós conversamos com a FPF. Já estamos entrando em contato com a Seel para que sejam providenciados o mais rápido possível esses laudos. A FPF tem que mandá-los até quarta-feira (11) para a CBF, para que ela possa determinar que o jogo do Remo, pela Copa Verde, será no Mangueirão”, explicou o vice-presidente do clube, Henrique Custódio.
Conforme explica o dirigente, o Remo tem dois importantes jogos nos próximos dias e depende do local, haja vista que é o único que reúne condições ideais para levantar o caixa do clube e contar com o apoio da torcida.
“Tudo é válido. Nós precisamos do Mangueirão. Precisamos captar recursos e aproximar o nosso torcedor. Nem em sonho isso passa pela nossa cabeça”, frisou.
Em média, num jogo com público acima de 20 mil pessoas, o Remo lucra algo em torno de R$ 400 mil líquidos, que facilmente seriam multiplicados com as partidas contra Tapajós, no próximo dia 15, e diante do Princesa de Solimões-AM, pela Copa Verde, no dia 21 do mesmo mês. A reunião entre o Clube do Remo e a FPF aconteceu ontem, com a participação do presidente, vice e departamento jurídico do clube.
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(Diário do Pará)
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