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ESPORTE PARÁ

Briga no ataque vai ser acirrada

A briga por uma das duas vagas no ataque do Paysandu, tudo indica, será das mais ferrenhas este ano. Cinco candidatos disputam a condição de titulares, com a possibilidade de terem, ainda esta semana, mais um concorrente. A direção do clube estaria tenta

A briga por uma das duas vagas no ataque do Paysandu, tudo indica, será das mais ferrenhas este ano. Cinco candidatos disputam a condição de titulares, com a possibilidade de terem, ainda esta semana, mais um concorrente.

A direção do clube estaria tentando fechar com outro “homem-gol” e o preferido, segundo se especula, é Souza, jogador de 32 anos e boa rodagem, com passagens, entre outros clubes, pelo Flamengo-RJ, Corinthians-SP e Goiás-GO, todos times da Série A.

Mas, enquanto o novo “matador” não chega, Bruno Veiga, Héber Santos, Érico Júnior, Aylon e Leandro Cearense vão tentando garantir espaço no time. Héliton poderia ser mais um candidato ao ataque bicolor.

O jogador, cujo contrato com o Papão só expira no final do ano, será submetido a uma cirurgia e, desta forma, está fora do duelo. Com um concorrente a menos, resta aos cinco atacantes já contratados - e mais ao outro jogador que poderá se integrar ao grupo - a corrida pela titularidade.

Bruno Veiga larga em vantagem para ser um dos homens de frente do time. Remanescente do grupo de 2014, Veiga conta com a simpatia e o reconhecimento da Fiel, pelo fato de ter ajudado a equipe a retornar à Série B do Brasileiro.

Érico Júnior, Héber Santos e Aylon, o primeiro vindo do Sport-PE e os demais do Avaí-SC e Internacional-RS, respectivamente, terão contra si o fato de atuarem pela primeira vez em um clube do Norte. Além do fator região, o trio terá de comprovar sua eficiência já nos primeiros jogos oficiais do time, marcando gols para que possam cair no gosto do técnico Sidney Moraes e, principalmente, da Fiel, que desde a saída de Lima, no ano passado, está carente de um autêntico artilheiro, cujo nome represente sinônimo de gol, como tantos que já passaram pela Curuzu.

Diferente dos importados, Leandro Cearense tem a vantagem de ser jogador local e, portanto, mais que habituado ao clima e a cobrança do torcedor. Resta ao ex-jogador do maior rival Remo, comprovar que santo de casa faz sim milagre.

O atacante, diferente de seus companheiros, é pressionado pelo fato de ter contrato de apenas quatro meses, o que o obriga a agir com rapidez, caso queira mesmo se transformar em um novo xodó da Fiel e disputar a Série B, principal competição no calendário do clube este ano.

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(Diário do Pará)

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