Os resquícios do primeiro Re-Pa da temporada ainda ecoam sobre alguns atletas do grupo azulino, sobretudo aqueles que tiveram maior parcela de contribuição para a avaliação positiva. Uma dessas peças, talvez a mais eufórica nos 90 minutos, foi o atacante Roni. O garoto, revelação da base remista, de longe foi o mais ativo em campo.
A pouca idade favoreceu a extrema velocidade e disposição para iniciar as jogadas.No time do técnico Zé Teodoro, Roni iniciou ao lado de Rafael Paty a dupla de ataque azulina.
Na função dada a ele, a prioridade eram as investidas através da lateral-direita. Foi a deixa para o atleta ‘deitar e rolar’ na defesa. “Consegui ajudar os meus companheiros e fiz o que o professor me pediu. Acho que fui bem, assim como todos os colegas que se empenharam bastante neste jogo”, avaliou o garoto.
O grande problema, no entanto, foi a vontade acima da média. A vontade era tão grande que o atleta acabou desperdiçando diversas oportunidades, algumas por ter arriscado o chute antes da hora e outras por não ter repassado a bola para os colegas mais bem posicionados.
Esta tranquilidade que ainda falta para o atleta será primordial na hora da disputar a vaga com a maior das contratações da temporada, justamente o atacante Flávio Caça-Rato.
“Temos que aproveitar todas as oportunidades. Ele chegou agora, é gente boa demais e está procurando a forma física. Eu estou me preparando ao máximo para ficar com a vaga. Mas a decisão é do treinador, quem ele escolher vai ser bom”, avalia Roni.
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(Diário do Pará)
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