Dos R$ 300 mil que o clube esperava faturar com sua participação na Copa Amazônia, o Paysandu recebeu até ontem menos de um terço do valor prometido.
Segundo informações de bastidores, a empresa responsável pelo evento pagou apenas R$ 90 mil, faltando, portanto, R$ 210 mil do valor contratual, que era de R$ 300 mil.
O presidente Alberto Maia anunciou, na última quarta-feira (21), durante o intervalo do Re-Pa, que o Papão vai esperar pelo pagamento do restante do acordo. Caso os promotores do torneio não efetuem o pagamento, o clube poderá recorrer à justiça.
O clássico do meio de semana pode ter sido a única apresentação do Paysandu antes de sua estreia no Parazão, dia 2 de fevereiro, contra o Gavião Kyikatejê, na Curuzu. Havia a possibilidade de a equipe disputar um amistoso no próximo dia 28, em Castanhal, no aniversário de emancipação política do município.
Ontem, porém, o gerente executivo de futebol do clube, Sérgio Papellin, revelou que a comissão técnica, tendo à frente Sidney Moraes, não pretende colocar a equipe em campo antes do jogo contra o time indígena.
A programação bicolor, contudo, poderá ter outro rumo, já que os dirigentes do Castanhal ficaram de procurar ontem à noite o presidente Alberto Maia. Na oportunidade, eles tentariam convencer o mandatário bicolor a aceitar a proposta para que o Papão se apresente na Cidade Modelo.
O valor da cota pela apresentação não foi revelada pelos castanhalenses, mas, segundo fontes, o valor ou parte dele seria bancado pela prefeitura da cidade, com o preço do ingresso sendo barateado.
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(Diário do Pará)
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