Jogar no Clube do Remo para o “CR7 do Agreste”, representa, segundo suas próprias palavras, um recomeço na carreira que, num curto espaço de tempo, foi muito vitoriosa. Entre os anos de 2012 e 2013, Caça-Rato foi bicampeão pernambucano e conquistou dois acessos consecutivos pelo Santa Cruz. Além disso, protagonizou diversos clássicos locais, sobretudo contra o Sport, grande rival do ex-clube.
No Leão Azul não será diferente, e desta vez, como todo bom atacante, Caça-Rato terá que brilhar sua estrela contra o grande rival dos azulinos e se diz confiante.
“Clássico é um jogo diferente. Você pode perguntar para qualquer jogador, a resposta vai ser a mesma. É um jogo que você sabe que não pode errar. Aqui não vai ser diferente. Só o que eu posso pedir é que os torcedores se respeitem”, assegura o atacante, que rapidamente teve o apelido trocado por um mais ‘sugestivo’.
“Já mudaram meu nome tantas vezes. Eu já estou acostumado com isso. Onde eu chego as pessoas inventam um nome diferente. Mas é o que eu digo: o que vale é o carinho da torcida. O que tiver de nome eu gosto, desde que seja bom e com respeito aos adversários”, diz, sem esquecer que, no trajeto rumo aos títulos, não só os rivais precisam ser respeitados, sobretudo para um time que precisa a qualquer custo estabilizar-se na Série B, para, no futuro, barganhar um espaço na elite do futebol.
“Temos que respeitar todos os adversários. É ai que a gente se complica, quando não respeita os times menores. Futebol não tem mais isso, o que vale é dentro de campo. Impor o time pra conseguir as vitórias”, encerra o novo camisa 7 azulino, que tem contrato até novembro.
(Diário do Pará)
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