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ESPORTE PARÁ

Camarotes vendidos e obras no Baenão estão paradas

Um dos principais compromissos que a próxima diretoria do Clube do Remo terá pela frente será resolver a situação do estádio Evandro Almeida. Prestes a ser fechado para uma reforma que deve durar aproximadamente dois meses, o Baenão tem sido alvo de inúme

Um dos principais compromissos que a próxima diretoria do Clube do Remo terá pela frente será resolver a situação do estádio Evandro Almeida. Prestes a ser fechado para uma reforma que deve durar aproximadamente dois meses, o Baenão tem sido alvo de inúmeras especulações sobre o seu futuro, e, principalmente, em relação à conclusão das obras das cadeiras e camarotes que constam no projeto iniciado, mas não terminado, pelo atual presidente, Zeca Pirão.

O investimento para o andamento das obras ainda perturba o sono dos dirigentes, já que o clube não tem dinheiro, acumula excessos de dívidas, mas precisa concluir o projeto por ter vendido todas as cadeiras e metade dos camarotes de forma antecipada. Para tanto, as duas chapas inscritas para concorrer ao pleito eleitoral do próximo dia 8 correm contra o tempo para apresentar propostas que possam finalmente encerrar o imbróglio em torno do estádio.

A Chapa I, representada pela atual diretoria, ainda não conseguiu emplacar nenhuma proposta concreta, mas garante que tem pelo menos três empresas interessadas em assumir o projeto, que deverá transformar o estádio em uma arena multiuso, como adiantou à reportagem do Caderno Bola, na última segunda-feira (27), o presidente Pirão.

Já a Chapa II, que tem à frente Pedro Minowa, acena com maior paciência para resolver a questão. “Existem duas situações: uma é a questão da arquibancada da Almirante Barroso, que impede que o Remo aumente sua capacidade e seja liberado sem maiores problemas. Quanto a isso, nós já fechamos com uma empresa de engenharia para fazer, nesta sexta-feira, uma vistoria descompromissada devido ao nosso processo eleitoral”, informa o candidato a vice, Henrique Custódio.

“A outra questão é a obra em si, das cadeiras e camarotes. A mesma empresa fará uma vistoria para conhecer a real situação, até porque trata-se de uma obra maior e mais longa, então é preciso uma vistoria técnica, um pré-projeto e uma planilha orçamentária”, completa.

(Diário do Pará)

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