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ESPORTE PARÁ

Acusado é integrante de facção

O ex-diretor de segurança do Paysandu, Carlos Silva, 58 anos, acusado de ter incitado o adolescente de 16 a atirar uma garrafa pet para o gramado da Curuzu, no jogo contra o Salgueiro-PE, é integrante da facção Torcida Bicolor (ex-Terror Bicolor), que tem

O ex-diretor de segurança do Paysandu, Carlos Silva, 58 anos, acusado de ter incitado o adolescente de 16 a atirar uma garrafa pet para o gramado da Curuzu, no jogo contra o Salgueiro-PE, é integrante da facção Torcida Bicolor (ex-Terror Bicolor), que tem causado seguidos prejuízos ao clube. A revelação foi feita à imprensa pelo advogado Alberto Maia, chefe do departamento jurídico do Papão. Segundo Maia, Carlão, como é mais conhecido o ex-cartola bicolor, assinou a ficha de filiação da organizada dois dias antes da partida, que marcou a reabertura do estádio, no último sábado.

“Ele se filiou à Torcida Bicolor na quinta-feira que passou. Já fizemos o levantamento. Inclusive ele estava na Torcida Bicolor durante a partida”, declarou Maia. “Aquilo que o menor falou coincide com as informações que nós temos”, completou. O advogado revelou que caso o incidente seja denunciado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), pela procuradoria do órgão, que vai analisar o relatório do árbitro Wágner Rosa (RJ), o Papão poderá perder o mando de campo de até oito partidas.

Como só tem mais duas para fazer no Brasileiro deste ano (Cuiabá-MT, dia 20, e Treze-PB, dia 29), as outras seis, caso o clube venha mesmo a receber a pena máxima, ficariam para o próximo ano. “Isso significa que todo o investimento que foi feito na Curuzu, foi apenas para passarinho passear”, disse Maia. Como o Paysandu é reincidente nesse tipo de problema em seus jogos, a tendência é que a procuradoria do tribunal ofereça a denúncia do caso, com o clube sendo julgado por uma das comissões disciplinares do órgão.

Procurado para falar sobre o caso, Carlão não foi localizado. O adolescente responsável pelo ato de vandalismo também seria membro da mesma organizada. Quando foi apreendido por policiais, logo após ter arremessado a garrafa, e encaminhado à Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data) para prestar declarações, o torcedor vestia camisa com a logomarca da facção.

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(Diário do Pará)

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