Embora esteja numa situação desconfortável na tabela da Série D, os azulinos acreditam na recuperação nos próximos jogos. A ideia é que os quatro compromissos restantes possam render ao clube, pelo menos, nove pontos, dentro das previsões menos otimistas.
Acostumado a fazer gols e a lutar pela artilharia, o atacante Rafael Paty se arvora no futuro para projetar a passagem à fase seguinte. Segundo o atleta, a questão matemática poderá ajudar muito nessa reta final da primeira fase, onde serão disputados dois jogos fora e dois jogos em casa.
“Acho que, de quatro jogos, ganhando três a gente está dentro. E vamos em busca desses resultados de qualquer forma. Podem ter certeza disso. Eu falo por mim, tem quase dois dias que não durmo, mas o nosso grupo é forte e vai galgar os espaços até conquistar o que nós e a torcida queremos, que é a classificação”, assegura.
Contra o Guarany de Sobral, no domingo, será mais uma oportunidade para o jogador pegar o embalo dos gols, até aqui resumidos a um, contra o Interporto. Paty, que já não dorme direito, quer acabar com a cisma, embora deseje primeiramente que o estádio Junco não seja pior que o São Benedito, em Bragança.
“Quanto mais você se movimentar (em gramado irregular), pior fica, porque o gramado não ajuda muito a nossa parte técnica. Quando isso acontece, acabamos tirando o espaço do pessoal do meio, mas isso é outra questão. Fazemos o que o professor manda, mas infelizmente quando a bola chega, já está meio ‘mascada’, aí complica para a gente”, argumenta.
(Diário do Pará)
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