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ESPORTE PARÁ

Atacante do Azulão joga entre susto e alívio

Diego Palhinha fez sua reestreia da melhor maneira possível no Águia de Marabá. Mesmo não estando 100% fisicamente, e ainda precisando de ritmo de jogo, o meia atuou nos dois tempos, oferecendo o primeiro combate de marcação, no ataque, e ajudando a criar

Diego Palhinha fez sua reestreia da melhor maneira possível no Águia de Marabá. Mesmo não estando 100% fisicamente, e ainda precisando de ritmo de jogo, o meia atuou nos dois tempos, oferecendo o primeiro combate de marcação, no ataque, e ajudando a criar quando recuperava a bola.

Saiu de campo aplaudido pela sua boa atuação, fundamental para a vitória, mas acabou dando um susto na comissão técnica do time depois. De madrugada, o atleta começou a passar mal e foi internado num hospital em Marabá, onde exames apontaram quadro de cálculo renal. Segundo o departamento médico do clube, no entanto, o quadro não é sério. Com cálculo pequeno, o atleta deve ser tratado à base de medicação e retornar aos treinos durante a semana, ficando à disposição do técnico Everton Goiano para o jogo contra o Botafogo-PB, no próximo
domingo.

Na tarde de ontem, o elenco do Azulão se reapresentou e realizou apenas trabalhos físicos leves. O clima era de alívio generalizado após a primeira vitória na competição. O técnico Everton Goiano comemorava o aprendizado entre o primeiro e o segundo jogo sob seu comando. “As mexidas deram uma nova dinâmica ao meio de campo e recuperando o meio passamos a dominar o jogo. Voltamos a vencer e isso tira o peso da série sem vitórias. Agora é continuar nessa toada para manter os bons resultados já nessa próxima partida”, disse o técnico.

Além das mudanças em campo, o jogo presenciou algumas estratégias peculiares e mandingas para tentar ajudar o Azulão. Nas arquibancadas do Zinho Oliveira, poucos torcedores compareceram pro jogo, mas quem foi fez barulho. Como um torcedor portando um megafone, que gritava para o juiz não prejudicar o Águia de Marabá no começo da partida - em atitude que deixou preocupados os dirigentes do clube, que foram até o torcedor e pediram a ele para parar. Em campo, o meio-campista Gilmar jogava com uma chuteira especial, presente de um amigo célebre, o meia William, do Chelsea e seleção brasileira. “Ele me mandou as chuteiras depois de voltar da seleção e disse que ia dar sorte. Até agora tem dado”, comentou o meio-campista, amigo de longa data do jogador antes da fama.

(Diário do Pará)

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