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ESPORTE PARÁ

Promotor decide hoje sobre a realização do Re x Pa

A reunião de organização para o jogo de ida entre Paysandu e Clube do Remo, válido pela semifinal da Copa Verde, neste domingo, no Mangueirão, terminou em uma série de críticas e até uma ameaça de suspensão da partida.  Reunidos no auditório do Ministéri

A reunião de organização para o jogo de ida entre Paysandu e Clube do Remo, válido pela semifinal da Copa Verde, neste domingo, no Mangueirão, terminou em uma série de críticas e até uma ameaça de suspensão da partida.

Reunidos no auditório do Ministério Público do Estado, o promotor de justiça Domingos Sávio, representantes dos clubes, da Federação Paraense de Futebol (FPF) e de entidades de segurança pública e de fiscalização elencaram uma série de dificuldades encontradas para organizar o jogo. A maioria dos problemas, que precisam ser contornados com o gasto de recursos e pessoal, diz respeito à própria estrutura do Mangueirão. Mas, uma dessas demandas gerou preocupação e a ameaça de cancelamento do jogo: uma polêmica envolvendo o aluguel de guarda-corpos, que são barras de proteção feitas de ferro, normalmente colocadas na arquibancada, para a partida.

Apontado como um item indispensável para a realização do esquema de segurança em dias de clássico pelo tenente coronel Antônio Cavalcante, da Polícia Militar, o item entrou em pauta quando o representante da FPF, Antônio Cristino, apontou que havia recebido ofício da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) dando conta que os custos com aluguel do equipamento não seriam bancados pelo órgão público, que havia se comprometido a bancar o aluguel do equipamento para os clássicos no Campeonato Paraense.

Diante da impossibilidade de entrar em contato com a secretária da Seel, que estava em reunião com o governador, e da falta de alternativas por parte dos representantes de Remo e Paysandu, o promotor apontou uma solução drástica para o caso. “Já fomos benevolentes demais com os clubes. A organização do evento é de responsabilidade deles e a presença de guarda-corpos é fundamental. Se até a manhã desta sexta-feira, na visita técnica ao Mangueirão, não tivermos resolvido quem cederá os guarda-corpos, o Ministério Público vai emitir ofício à CBF (Confederação Brasileira de Futebol) ordenando o cancelamento da partida, porque não há como realizar o jogo sem as condições necessárias de segurança”, avisa Domingos Sávio.

(Diário do Pará)

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