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MP pede bloqueio das contas e fechamento do Ninho do Urubu

Ministério Público pede fechamento do Ninho do Urubu (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo) Na tarde desta quarta-feira, o Ministério Público entrou com uma ação contra o Flamengo, pedindo o fechamento do Ninho do Urubu e o bloqueio de R$ 57 milhões das contas

Na tarde desta quarta-feira, o Ministério Público entrou com uma ação contra o Flamengo, pedindo o fechamento do Ninho do Urubu e o bloqueio de R$ 57 milhões das contas do clube da Gávea. Segundo informações divulgadas pela Rede Globo, o valor bloqueado seria utilizado para o pagamento de indenizações para as famílias dos menores que morreram no incêndio na concentração do clube.

Mais cedo, parentes das vítimas da tragédia estiveram reunidos com a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro para que os defensores explicassem como andam as negociações dos órgãos públicos com a diretoria do Flamengo. Ainda não houve acordo entre as duas partes, segundo Danielle Cramer, procuradora do Ministério Público do Trabalho e integrante da Câmara de Conciliação. Em entrevista coletiva após o encontro, ela falou sobre a situação atual.

Danielle disse que a Defensoria Pública quer que o clube pague indenização por danos morais e também fique responsável por uma pensão mensal para os familiares dos jovens mortos até que os garotos, se tivessem vivos, chegassem à idade de 45 anos. “A intenção do Flamengo era de no máximo 10 anos um salário mínimo (atualmente de R$ 998,00) por mês”, disse.

A defensora pública disse que a proposta tratou de forma diferente as vítimas fatais, hospitalizadas com sequelas, as que não vão ter mais sequelas e aquelas que sofreram meramente danos morais. “Não houve discordância em relação aos grupos, mas não se chegou a um acordo em relação aos valores”, afirmou.

No seu pronunciamento, Danielle contestou a nota oficial divulgada pelo Flamengo, quando o clube afirma que “ofereceu valores maiores que os padrões”.

A procuradora também explicou que recorrer à Justiça é o próximo passo e que os órgãos públicos podem propor ações coletivas. “As famílias que não quiserem aderir podem procurar advogados particulares ou até a Defensoria, que está pronta para ajudar”, concluiu.

Fonte: Gazeta Esportiva

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