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Ross Brawn avalia queda de equipes tradicionais na F1 em cenário impiedoso

Desde 2010 a Fórmula 1 vive um domínio de oito campeões de duas construtoras. Sem Ferrari e outros grandes nomes da categoria no páreo, Mercedes e Red Bull seguiram absolutas nos anos que tinham o melhor carro. Mas a ‘mágica’ de algumas tradicionais equi

Desde 2010 a Fórmula 1 vive um domínio de oito campeões de duas construtoras. Sem Ferrari e outros grandes nomes da categoria no páreo, Mercedes e Red Bull seguiram absolutas nos anos que tinham o melhor carro. Mas a ‘mágica’ de algumas tradicionais equipes deixam saudade no fã da F1, que viram McLaren e Williams em seus anos dourados e a Ferrari mais competitiva.

Diretor da F1, Ross Brawn falou sobre a queda da Scuderia, que mesmo com um carro bom, não acompanhou a evolução da Mercedes. “É quase sempre uma combinação de coisas, nunca é uma única coisa. Não havia dúvida com a Ferrari, a morte de Sergio Marchionne teve um impacto. Foi trágico por si só, mas também teve um impacto na equipe. (Perder) um homem do calibre dele, sempre vai ser uma situação muito desestabilizadora por um tempo”, disse.

Ainda assim, o chefe acredita que há esperança para a equipe italiana. “Mas acho que eles olharão o que aprenderam e Sebastian (Vettel) olhará para o que ele fez. Acho que há uma grande chance de eles estarem lá lutando (em 2019). Você tem que olhar para a Ferrari de dois ou três anos atrás para perceber quanto progresso eles fizeram. O fato de estarmos falando deles chegando perto de ganhar um campeonato é uma grande conquista sobre onde eles estavam há dois ou três anos”, declarou Brawn.

O diretor ainda comentou que seria bom uma volta de equipes como a Williams e a McLaren, mas que não é fácil. “Nós, como Fórmula 1, queremos muito que essas equipes voltem à posição competitiva, porque são grandes equipes e grandes marcas. Mas a Fórmula 1 não tem piedade. Se você não está fazendo um trabalho de primeira classe, isso é demonstrado todos os domingos. Eles têm a capacidade de voltar a um lugar competitivo, mas é um trabalho difícil”.

Para ele, o trabalho regular que a grande campeã dos últimos anos vem fazendo na última década é uma das razões pela boa fase. “A Mercedes ainda tem as mesmas pessoas que eu encontrei lá em 2007 (quando era Honda) e isso é mais do que dez anos de estabilidade. Isso é muito importante. Williams e McLaren passaram por mudanças, e sempre leva um tempo para essas coisas se acalmarem. Eles são grandes times com uma grande história, mas infelizmente a Fórmula 1 não é uma grande respeitadora das histórias. Apenas respeita o que está acontecendo na pista”, concluiu.

Fonte: Gazeta Esportiva

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