O Santos decidiu demitir 17 funcionários após votação por meio do WhatsApp entre os membros do Comitê de Gestão nesta quarta-feira. A sugestão do corte feita por quatro executivos foi antecipada pela Gazeta Esportiva.
Contrariado, Orlando Rollo saiu do grupo dos gestores no aplicativo, como informou A Tribuna. A grande maioria dos profissionais desligados são ligados ao vice-presidente. O corte ocorrerá oficialmente nos próximos dias.
De acordo com a apuração da reportagem, o “facão” renderá economia de R$ 200 mil por mês – R$ 2,6 milhões ao ano contando o décimo terceiro salário. O objetivo é aumentar as receitas em R$ 4 milhões por mês. Hoje o clube arrecada 8 e gasta 12.
Os profissionais são vistos como desnecessários nos departamentos e, de acordo com a diretoria, feriram o Código de Ética. Alguns demonstraram apoio a Rollo nas redes sociais e até pessoalmente durante a assembleia geral no último sábado.
Na sequência, com mais calma, cerca de 15 outros profissionais serão substituídos para otimizar os departamentos. Como a situação financeira do clube é ruim, a ordem é demitir apenas o necessário para evitar novos gastos.
Esse planejamento é feito pelo presidente Peres junto aos diretores Marcelo Frazão (marketing/comunicação), Ricardo Feijoo (administrativo/financeiro) e Rodrigo Gama Monteiro (jurídico).
Fonte: Gazeta Esportiva
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