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Roger Machado admite peso da derrota, mas avisa: “Prefiro ver o copo meio cheio”

Roger Machado conheceu sua primeira derrota à frente do Palmeiras na tarde desse sábado. E o destino quis que o revés acontecesse justamente em seu primeiro Derby. O treinador preferiu relativizar os 2 a 0 para o Corinthians em Itaquera sem deixar de admi

Roger Machado conheceu sua primeira derrota à frente do Palmeiras na tarde desse sábado. E o destino quis que o revés acontecesse justamente em seu primeiro Derby. O treinador preferiu relativizar os 2 a 0 para o Corinthians em Itaquera sem deixar de admitir a peculiaridade que o resultado do clássico pode gerar.

“Foi a primeira derrota e em um clássico sempre tem um peso grande. Tem um impacto. As circunstâncias do que aconteceu mudam. Mas vamos seguir sabendo que foi o clássico da fase classificatória. Temos uma estreia na Libertadores no meio da semana. Que a gente tire as lições e leve de forma positiva para essa competição importante. Prefiro ver o copo meio cheio, e não meio vazio”, comentou o Roger Machado.

O grande ponto que o técnico palmeirense tentou minimizar foi a questão do Derby ser encarado como uma espécie de ‘divisor de água’, como acabou ocorrendo em 2017, tanto no Campeonato Paulista quanto no Campeonato Brasileiro.

“O peso da derrota em um clássico tem impacto. Foi o primeiro clássico do ano. Foi um jogo de primeira fase do Campeonato Paulista. Não pode ser divisório. Não tem como alguma coisa ser divisória em fevereiro. Mas não tenha dúvidas de que tem um peso essa derrota. Seguimos bem colocados”, destacou, alertando para a posição de líder que seu time ocupa no Estadual.

Ao analisar o que aconteceu em campo, Roger Machado reconheceu que a estratégia adotada por Fábio Carille, de postar o Corinthians em campo sem um homem de referência, interferiu no desempenho de seus comandados, principalmente no primeiro tempo, quando Rodriguinho abriu o placar depois dos corintianos tocarem a bola por quase 1’30 min.

“Romero ora aberto para pegar as profundidades e com Jadson flutuando como falso 9 gerou um pouco de dificuldade para a gente, mas de movo geral, até o momento do gol permitimos que o Corinthians trocasse passes e o Corinthians foi nos empurrando para dentro do nosso campo até a finalização. Foi o momento que a gente deixou de pressionar o marcado, o dono da bola e o Corinthians se prevaleceu dessa circunstância”, admitiu o técnico do Palmeiras, sem deixar de lembrar que a expulsão de Jailson na etapa final também modificou a estratégia da sua equipe.

“Houve momentos distintos no jogo muito em cima das situações de polêmica que resultaram na expulsão de um jogador, em uma penalidade. O esquema (do Corinthians) com uma flutuação gerou dificuldade. Mas não foi a dificuldade da flutuação que fez com que o Corinthians abrir o placar. Depois, com um a menos, claro que você acaba sofrendo um pouco mais porque tem de se abrir. Do nosso time, o que eu vi foi que até o momento do 0 a 0 e do gol do Corinthians, mesmo depois do gol, o jogo estava equilibrado. É um contexto geral. Mas foram jogos distintos depois da expulsão. Muda o panorama, a estratégia…”, concluiu.

Fonte: Gazeta Esportiva

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