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Renato chia de pênalti: “Stevie Wonder não precisaria do vídeo”

Renato Gaúcho, que disse não falar de arbitragem, gastou a voz em reclamações (foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA) A arbitragem foi o principal assunto após a vitória por 1 a 0 do Grêmio sobre o Lanús, nesta quarta-feira, em Porto Alegre, pelo primeiro jogo da

A arbitragem foi o principal assunto após a vitória por 1 a 0 do Grêmio sobre o Lanús, nesta quarta-feira, em Porto Alegre, pelo primeiro jogo da final da Copa Libertadores da América. Mesmo com o resultado positivo, o fato de o árbitro chileno Júlio Bascuñan não ter assinalado um pênalti no último lance do jogo gerou um desconforto no time gaúcho.

Assim como os jogadores e os dirigentes gremistas, o técnico Renato Gaúcho também mostrou indignação com o lance dentro da área adversária. O treinador ressaltou que não gosta de falar sobre a arbitragem, mas fez uma indagação à Conmebol sobre a utilização do árbitro de vídeo.

“A arbitragem, vou deixar para o nosso presidente, para a nossa diretoria. Vocês sabem muito bem que não gosto de falar de arbitragem. A única coisa que vou perguntar para Conmebol é o tal do vídeo. É inadmissível. O Stevie Wonder (cantor norte-americano, cego) não precisaria do vídeo para marcar o pênalti. A realidade é essa. Então, se Conmebol colocou o vídeo e todos concordaram com isso, a pergunta que eu faço é: por que não foi usado o vídeo? Isso é o que quero saber, porque foi um pênalti legítimo e a gente poderia ampliar a nossa vantagem. Só essa pergunta e não vou mais falar de arbitragem porque não cabe a mim”, disse.

Com a vitória, o Grêmio tem a vantagem de atuar por dois resultados na segunda partida: empate e vitória. Renato celebrou o triunfo conquistado em casa e disse acreditar que a postura do Lanús será diferente no próximo duelo. “O mais importante de tudo é que o Grêmio garantiu uma vantagem. Muita gente acha que é mínima, mas é uma boa vantagem. Estamos tratando de Libertadores, de uma final. A gente sabia que seria um jogo truncado e sabia que tínhamos que sair daqui com qualquer vantagem. O Lanús em casa vai ter que sair do jogo, e a história dos outros 90 minutos vai ser totalmente diferente”, observou.

Sobre o jogo na Arena, o treinador gremista admitiu que a equipe argentina foi superior na primeira etapa e voltou a celebrar o gol “chorado”. “O primeiro tempo foi de muito estudo. O Marcelo fez uma defesa maravilhosa de novo. Para falar a verdade, eu tinha visto aquela bola lá dentro, mas, mais uma vez, ele nos ajudou. O primeiro tempo foi do Lanús. O segundo tempo, a gente acertou algumas coisas no vestiário, crescemos na partida, criamos algumas oportunidades e fomos felizes no gol do Cícero. Um gol chorado, mas é gol e nos dá essa vantagem na Argentina”, afirmou.

Antes da segunda partida da final, o Grêmio tem um jogo pelo Campeonato Brasileiro contra o Atlético-GO, na Arena, no domingo, às 17 horas (de Brasília). Contudo, o time gaúcho utilizará novamente uma equipe totalmente reserva. Na próxima quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), enfrentará o Lanús no Estádio La Fortaleza, em Buenos Aires, pela segunda partida da final da Libertadores.

Fonte: Gazeta Esportiva

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