O duelo era diante do Bahia, pelo Campeonato Brasileiro, fora de casa, ainda pelo primeiro turno da competição. O técnico Mano Menezes tinha problemas para formar sua zaga, pois apenas Léo estava a disposição. A opção encontrada foi improvisar o volante Henrique, mas não funcionou e ele foi expulso nos primeiros minutos do confronto. Surgia ali Murilo.
O jovem deixou o banco de reservas para compor a zaga com Léo. Ganhou a vaga de um dos homens de frente e agora, ao invés da improvisação, a Raposa lidava com a ausência de um homem, mas com cada um em sua posição. E ele agradou.
Murilo mostrou confiança. Naquele jogo foi importante e não sentiu o peso da idade ou, sequer, do jogo. O Cruzeiro perdeu o duelo por 1 a 0, mas o jogador não participou do momento do gol. No jogo seguinte, já foi a primeira opção.
Murilo passou a disputar posição com Caicedo, mas já era melhor que o companheiro. Com a saída do jogador para o Barcelona de Guayaquil e o jovem cruzeirense passou a ter cada vez mais chances. Murilo hoje é realidade, agrada o torcedor cruzeirense e é presença constante entre os defensores titulares.
Com destaque com a camisa celeste, a diretoria da Raposa renovou o vínculo do jogador. Agora o atleta tem contrato com o Cruzeiro até dezembro de 2021.
Fonte: Gazeta Esportiva
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