O técnico Fábio Carille e os seus jogadores negaram que a vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense, neste domingo, no Maracanã, tenha sido motivo de alívio para o Corinthians. O líder do Campeonato Brasileiro, ainda invicto, vinha de dois empates com times que tentam fugir da zona de rebaixamento, o Atlético-PR e o Avaí.
“A questão dos empates vinha mais de fora. O que me preocupa é quando o time não rende. Jogamos para ganhar contra Atlético-PR e Avaí. Se não fosse assim, eu não teria tirado o Gabriel e colocado o Kazim em Florianópolis”, comentou Carille.
As igualdades, contudo, fizeram o segundo colocado Grêmio se aproximar do Corinthians. A vantagem agora é de nove pontos (40 a 31), porém o concorrente ainda entrará em campo na segunda-feira, contra o São Paulo, no Morumbi.
“Valorizei demais os dois empates”, insistiu Carille. “Depois de uma vitória contra o Palmeiras, era normal que a concentração caísse. Isso é natural do ser humano. Mas o mesmo Avaí que empatou com a gente foi o que ganhou do Grêmio no Sul e venceu o Cruzeiro hoje. O campeonato é difícil. É por isso que não gosto de pensar além do próximo jogo. Se fizer isso, fico louco”, concluiu.
Já o centroavante Jô lembrou que, em outras circunstâncias, uma eventual igualdade com o Fluminense no Rio de Janeiro poderia ser até comemorada pelo Corinthians. “O empate fora de casa é bom no Campeonato Brasileiro, mas já vínhamos de dois. Não vencemos para provar para alguns que falaram que iríamos tropeçar, como todo o mundo vai. Só que mostramos que temos uma força muito grande fora de casa. Foram três pontos muito importantes”, analisou.
Quem falou que o Corinthians tropeçaria foi Renato Gaúcho, técnico do Grêmio. Ele chegou até a prever que o líder despencaria na tabela, mas se desculpou posteriormente.
Fonte: Gazeta Esportiva
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