A delegação do Bragantino volta nesta terça-feira (09), a Belém, onde amanhã encara a Aparecidense-GO, no Mangueirão. As duas equipes se enfrentam pela segunda fase da Copa do Brasil, ambas em busca da classificação e da cota que, somada às duas fases, chega a R$ 1,450 milhão. O valor cobre quase toda a folha salarial do ano do Tubarão do Caeté, que ainda disputa a Série D do Campeonato Brasileiro esse ano.
O empate sem gols no domingo com o Remo não foi suficiente para a classificação para a decisão do Parazão, mas valeu ao Tubarão do Caeté uma moral a mais no torneio nacional. “Nossa equipe vem jogando muito bem há vários jogos. Nosso entrosamento vem muito bom. Não conseguimos a classificação para a final, mas o time esteve muito bem, encurralamos o Remo do começo ao fim. Agora é descansar e pensar nessa classificação na Copa do Brasil”, confirmou o volante Ricardo Capanema.
No retorno a Bragança, essa moral foi confirmada pela torcida, que recebeu jogadores e comissão técnica com muita festa.
Um dos mais experientes do elenco, Capanema já disputou várias edições da Copa do Brasil, em especial com o Paysandu. Segundo ele, como o elenco do Bragantino tem jogadores experientes como ele, Esquerdinha, Marco Goiano e Fidélis, eles acabam servindo de conselheiros aos mais jovens. “A gente tenta passar a eles a importância do jogo, de como é importante para o clube e para a gente uma classificação. É uma competição muito boa de se jogar, desde a premiação como a possibilidade de fazer jogos grandes”, finalizou o meio-campista.
(Tylon Maués/Diário do Pará)
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