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Carille se mostra incomodado com gols, mas banca Henrique e Manoel

O Corinthians já levou 13 gols em 11 jogos na temporada. Nessa quarta-feira, a defesa alvinegra foi vazada em duas oportunidades com menos de dez minutos de jogo, e diante do Avenida, equipe do Rio Grande do Sul que pela primeira vez em sua história estav

O Corinthians já levou 13 gols em 11 jogos na temporada. Nessa quarta-feira, a defesa alvinegra foi vazada em duas oportunidades com menos de dez minutos de jogo, e diante do Avenida, equipe do Rio Grande do Sul que pela primeira vez em sua história estava disputando uma partida fora de seu Estado.

A cada entrevista, Fábio Carille tem defendido seus atletas, mas, depois de uma classificação dramática em Itaquera, o técnico admitiu que a situação o está incomodando mais do que o normal.

“Uma coisa que precisa parar logo. Eu tenho laterais que ajudam a fazer gols, atacantes, mas todos precisam ajudar na marcação. A gente precisa parar de tomar gol o quanto antes. Estou trabalhando bastante bola parada, mas estou vendo que preciso trabalhar muito mais”, disse, em entrevista coletiva.

“O que eu quero agora, o que está mais me incomodando, e o que sempre foi um ponto forte do Corinthians, não meu, do Corinthians, é parar de tomar gol. Vou ajustar isso”.

Apesar da insatisfação, Fábio Carille voltou a bancar a dupla de zaga formada por Henrique e Manoel.

“Já coloquei todos (os zagueiros) para jogar. Faz parte. É o início, é uma dupla nova. Acabei de ver o lance (do segundo gol do Avenida). O atacante erra a bola e acaba enganando o Henrique, faltou cobertura do lados e acabou (o time) tomando o segundo gol. É o que acredito nesse momento, precisamos de jogos. Fizeram bom jogo contra o Palmeiras, bom jogo com São Paulo, tem que dar confiança também. Se daqui algumas rodadas o time mostrar que continua tento problema de posicionamento, a gente começa a pensar em outras opções”, explicou Carille, claramente mais preocupado com os escanteios defensivos.

“No triângulo da frente (posicionamento no escanteio), a gente está tomando gol. Já foi assim contra o São Paulo. Não é o sistema. A gente está sem tempo para trabalhar, mas é mais atenção, mais concentração e uma cobrança maior minha e da minha comissão”, concluiu.

Veja outros techos da coletiva de Carille:

Análise do jogo
“Sim, um susto mesmo. Procurei colocar o mesmo time que jogou contra o São Paulo. Essa vai ser a forma de jogar, mas fomos surpreendidos com dois gols em nove minutos. Tive de mudar para ser mais agressivo. Quero destacar o papel da torcida, em nenhum momento vaiou. Estou vendo os mais novos entendendo o que é Corinthians, é de cobrança, mas nos 90 minutos procura incentivar”.

Atuações de Sornoza e Urso
“Tentei jogar ele pelo lado, não funcionou, ele não foi bem e também era um teste que eu estava fazendo no 4-2-3-1, e quando a gente trouxe ele para dentro, ele cresceu. Ali é o lugar dele. Desde o momento quando fui anunciado como técnico, minha busca era por jogadores dinâmicos. O Urso também tem essa característica de andar, chegar na área, hoje prendi um pouco por causa do Ralf, que tive de tirar para pôr o Love. Assim como o Sérgio Díaz pode fazer isso, por isso eu queria o Luan, porque e entendo que são características que o corintiano gosta”.

Papo no intervalo
“No intervalo você não fala de motivação do adversário, tem pouco tempo para acertar, ajustar, mas a gente entendeu que a volta do Pedrinho por dentro e o Love aberto seria uma alternativa. Eu gostei, funcionou”.

Próximo jogo
“Não penso em nada ainda”.

Falta de motivação pós-clássico
“Não se compara o jogo do Ferroviário com o de hoje. Contra o Ferroviário o time foi apático, não conseguindo acompanhar os lances, desconcentrado demais. Hoje foram dois momentos que em poucos minutos eles chegaram na nossa área, uma bola parada e uma que acabou enganando a zaga, mas correram, lutaram… A postura em relação ao Ferroviário não se compara. O meu trabalho foi o mesmo. Se eu passo da conta… Ainda estou na dúvida com jogadores tão novos, não sei se é melhor ou pior (aumentar a cobrança), mas a atitude não se compara. Finalizamos 31 vezes, fizemos quatro gols”.

Gustagol, Love e Boselli juntos
“Quando a gente faz as substituições para colocar tantos atacantes assim é porque o adversário está mostrando. Só tinha o 11 (Maurício) para o contra-ataque, e você enche a área. Você enche para buscar os gols, mas isso não é normal. O adversário mostrou que dava para fazer. Se é um adversário mais perigoso, estava 2 a 2 ainda e resolvemos fazer isso (colocar Boselli), eu com o Leandro, auxiliar no banco, porque o adversário não estava mais preocupado em atacar”.

Brusque
“Lá foi pior. Desvantagem no pênalti, o cara só precisava fazer para a gente ficar fora… Não foi igual, pode ter certeza”.

Fonte: Gazeta Esportiva

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