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Paysandu aposta na Fiel como o 12º jogador

Embora o cenário seja o pior possível, com o time na iminência de cair para a Série C de 2019, com 90% de a possibilidade de concretizar, segundo o departamento de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o técnico João Brigatti e os jog

Embora o cenário seja o pior possível, com o time na iminência de cair para a Série C de 2019, com 90% de a possibilidade de concretizar, segundo o departamento de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o técnico João Brigatti e os jogadores do Paysandu seguem pedindo o apoio da torcida do clube, nesta reta final da Série B do Brasileiro. Segundo eles, o incentivo da Fiel será de vital importância para que o Papão consiga sair da zona de rebaixamento do campeonato nas últimas rodadas finais da competição, quando a equipe precisa fazer, no mínimo, mais 14 pontos para evitar a queda.

Na opinião do atacante Claudinho, este é o momento em que o Papão mais precisa de sua torcida para superar o embaraço que vive dentro do Brasileiro. “A torcida quando nos apoia se transforma no 12º jogador. Tenho certeza que no sábado ela vai estar nos apoiando do começo até o fim”, previu o jogador, admitindo, em seguida, que o time precisa contar com o apoio vindo das arquibancadas e cadeiras da Curuzu, local do confronto com o Coritiba-PR. “A gente precisa do torcedor. Nos momentos bons e ruins ele está sempre aqui e sábado não será diferente”, declarou Claudinho.

O técnico Brigatti, por sua vez, admite que a fase não é positiva, motivo de desânimo por parte do torcedor bicolor. Ele reconheceu a insatisfação da Fiel, após a derrota sofrida pelo time, no Castelão, em Fortaleza. “Respeito a torcida do Paysandu e peço desculpa por esse momento”, disse. Mas, assim como Claudinho e os demais jogadores do elenco, o comandante bicolor confia numa reviravolta na participação bicolor no campeonato a partir do jogo contra o Coxa.

“Acredito que uma vitória contra o Coritiba nos dá uma grande possibilidade de sair dessa situação”, declarou Brigatti. O discurso do treinador tem o apoio dos atletas que ele comanda. “Tenho certeza que a gente vai dar a volta por cima. Temos uma semana para acertar os detalhes para chegar no sábado e não perder mais as chances de gol”, afirmou Claudinho.

EM NÚMEROS

4.556 - A média de público do Paysandu na Série B é de 4.556 torcedores por partida, com um total de 72.891 pessoas em 16 jogos feitos em Belém pelo time.
7º lugar - Os bicolores ocupam, no momento, a 7ª colocação em termos de público no campeonato, atrás do Fortaleza-CE, com a incrível média de 24.458 torcedores por partida, CSA-AL, Goiás-GO, Vila Nova-GO, Coritiba-PR e Avaí-SC.

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A bola insiste em não entrar. O que fazer?

Atleta escolhido, ontem, pela assessoria do clube para conversar com a imprensa, na Curuzu, o atacante Claudinho, assim como já haviam feito outros companheiros de clube, responsabilizou a bola como culpada pelo jejum de vitórias do Paysandu na Série B do Brasileiro. O time já acumula seis jogos sem vencer - o último triunfo da equipe ocorreu no dia 7 de setembro, contra o Avaí-SC, em Belém. De acordo com o atleta, por mais que o time crie as oportunidades, a bola, que, claro, não pensa, insiste em não entrar na meta dos adversários.

“Está faltando um pouquinho de sorte pra gente. Estamos criando, mas infelizmente a bola não está entrando”, afirmou o atacante, que em 22 partidas pelo time, a maioria delas entrando no decorrer dos 90 minutos, não conseguiu balançar a rede uma só vez. A marca é inferior ao recorde ostentado pelo atacante Moisés, que já deixou à Curuzu, com um rastro de 35 partidas sem fazer um mísero gol. A sina, segundo Claudinho, esteve bem perto de acabar na partida passada, na capital cearense.

“No jogo contra o Fortaleza faltou bem pouco”, analisou. O atacante contou que após a derrota no Castelão, o time alviazul se fechou em torno de uma vitória sobre o Coritiba-PR, no próximo sábado, partida, segundo o técnico João Brigatti, de “vital importância” para o Papão. “Depois do jogo a gente se fechou mais ainda. Não merecíamos perder aquela partida. Precisamos da primeira vitória para que o time consiga embalar”, anunciou.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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